sexta-feira, setembro 30, 2005

Tempo e dinheiro

Quando temos tempo, não temos dinheiro.
Quando temos dinheiro, não temos tempo.
Quando finalmente temos dinheiro e tempo, estamos velhos.

(este post também se podia chamar "porque é que não vamos de férias mais vezes" ou "porque é que ainda não dei a volta ao mundo")

post do beautifull sea
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Post nº 666

É só para informar os estimados leitores, que o post anterior foi o número 666.
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Querida Colega

Querida colega,

hoje é um dia feliz.
Depois de tantas horas seguidas a ouvir-te falar ao telefone sem parar; depois de tantas e tantas horas perdidas a explicar-te uma e outra vez como é que se imprime; depois de te ouvir conversar com todas as pessoas que conheces sobre coisas que não me interessavam minimamente; depois de ouvir os milhares de perguntas estúpidas que fizeste, algumas das quais tentei ignorar, outras das quais te respondi, depois de contar até 20; hoje é o meu dia.
Tu ainda não percebeste que tens quase quarenta anos, e mesmo que não fosses gorda já não tens idade para andar com tops de alcinhas e a barriga à mostra. Tu não entendes que aquele corte de cabelo que eu fiz há uns meses atrás, não te fica nada bem a ti. Na verdade, nem a mim ficava bem, podias ter reparado nisso.
Eu sei que não é qualquer pessoa que se apercebe que o barulho que se faz a comer uma maçã é inaceitável numa sala silenciosa. E aí, a culpa é minha, fiquei super sensível desde que ouvi os cavalos da minha avó a comer num estábulo.
Ao menos podias ter um pouco de educação e não te pores a gritar “merda” quando o computador não faz o que tu queres. E podias prestar atenção quando te explicam como funciona, para não teres que voltar a repetir a mesma pergunta cinquenta vezes. É natural que o teu computador não funcione da mesma maneira que o das outras pessoas, afinal, és tu que mexes nele. Vou-te dar uma novidade, talvez não tenhas reparado, mas o computador não te ouve, e por mais que o ameaces, ele não se intimida. A impressora também não.
E por falar em impressora, vou-te confessar porque é que hoje é o meu dia. Hoje descobri o que é que te irrita. À próxima vez que me chateares, imprimo a wikipedia toda.
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Recado

Ao miúdo (ou miúda) que chegou aqui com a pesquisa "como convencer a minha mãe a comprar-me a psp":

1 - pede à tua mãe e ao teu pai.
2 - porta-te muito bem.
3 - propõe um negócio à tua mãe: fazes qualquer coisa que ela goste, e ela compra-te a psp. Por exemplo, arrumas a cozinha todos os fins de semana até ao fim da tua vida. :P
4 - pede ao Pai Natal. Mesmo que não acredites no Pai Natal, não custa nada tentar. Nunca se sabe.
5 - procura encontrar a psp mais barata no ebay. Se encontrares, mostra à tua mãe que pode poupar uma data de dinheiro, pode ser que resulte. Algumas mães gostam muito de pechinchas. E alguns pais gostam muito de comprar coisas na internet.
6 - Se nada disto resultar, aceita que a tua mãe nunca te vai comprar a psp. Chateia o resto da família para contribuir. Há duas versões: a mais fácil (quando se tem uma família grande e potenciamente cheia de dinheiro) é pedir que te dêem de presente (no natal ou nos anos) uma nota (ou duas ou três) para te ajudar a comprar a consola. A outra, dá mais trabalho mas ao menos não tens que esperar por nenhuma data especial. Organiza uma actividade lúdica e convida a família a assistir, a troco de uma quantia simbólica. Por exemplo, se sabes tocar um instrumento, podes dar um concerto na tua própria casa. Se tiveres irmãos, podem sempre inventar uma peça de teatro engraçada. Podes também pintar uns desenhos bonitos e vendê-los. Também podes organizar um jogo de loto, em que os cartões são "vendidos" por um certo preço, e em que os prémios não precisam de ser dinheiro - podem ser rebuçados, desenhos, ou trabalhos manuais que tenhas feito.
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quinta-feira, setembro 29, 2005

E por falar em conselhos

Tenho uma estratégia para me livrar de indecisoes. Se aparentemente nao conseguir escolher entre uma coisa ou outra, deito uma moeda ao ar. Na realidade, nao o faço porque vá seguir a indicaçao da moeda. O simples facto de a moeda me dar uma indicaçao faz com que eu saiba imediatamente qual a decisao que prefiro.
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The Full Cupboard of Life

Nao tenho por hábito sublinhar livros. Nem marcá-los de qualquer forma que seja. Os meus livros nao têm cantos dobrados. Por estas e outras razoes, posso ler alguma coisa que me marque, pela positiva ou pela negativa, mas raramente a partilho. A ideia de ler um livro sublinhado por outrem agrada-me, como conceito pelo menos, já que até hoje nunca aconteceu.

Este fim de semana acabei de ler mais um livro do Alexander McCall Smith, da série da "Agência n.1 de mulheres detectives". Mais uma vez, adorei. E desta vez, marquei duas páginas com dois papéis de rebuçado, que deitarei ao lixo mal acabe de transcrever as duas ou três frases que me apeteceu partilhar aqui mesmo, sem ter que sublinhar o livro e emprestá-lo.

"Why did people behave this way with entertainers? What was so special about them? And then she stopped, for she had remembered about Note Motoki and her own feelings for him all those years ago when she was hardly older than these girls. And that memory made her humble; for we should not forget what it is to be young and to have ideas and attitudes that may later seem so fanciful."

"[...] when people ask for advice they very rarely want your advice and will go ahead and do what they want to do anyway, no matter what you say. That applied in every sort of case; it was a human truth of universal aplication, but one which most people knew little or nothing about."
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Homem ideal

Fica aqui o meu post do Beautiful Sea, em resposta ao desafio da Alicinha, que perguntava qual a fórmula para o homem ideal. Deixem aqui os comentários, que no outro blog estão restritos.

Nunca tinha pensado no que precisa o homem ideal para ser... ideal. Acho que depende da mulher. Por exemplo, há quem diga que o homem perfeito é o que consegue ganhar todo o dinheiro que a mulher consegue gastar, e que a mulher perfeita é aquela que consegue encontrar o homem perfeito.
Mas agora fora de brincadeiras.
O homem ideal tem que nos complementar. Gostar de coisas que nós também gostamos, porque é importante partilhar, e gostar de outras coisas, para ter com que nos entediar (faz parte). Tem que ter defeitos, para poder aceitar que nós também temos defeitos. Tem que ser inteligente, para perceber as nossas piadas, ou, mais difícil ainda, as nossas neuras. Tem que ser compreensivo e paciente, e não se irritar quando deixamos as chaves do carro trancadas dentro da mala do carro, impossível de tirar de lá sem abrir o carro com o outro par de chaves, que ficou a 1000km de distância. Tem que nos mimar, com as coisas de que nós gostamos e não com os estereótipos da sociedade. O meu homem ideal oferece-me um jogo de computador e deixa as flores na loja. O homem ideal gosta, acima de tudo, de passar tempo connosco, mas não entra em paranóia quando temos que ir urgentemente às compras com as amigas ou as irmãs. O homem ideal vem fazer compras connosco, dá sugestões, e carrega os sacos, não por obrigação mas pelo prazer de nos ajudar. Afinal, quando já estamos carregadas não podemos comprar mais nada, certo?
O homem ideal levanta-se cedo ao domingo para ir fazer jogging, mas não nos acorda nem nos obriga a ir correr com ele.
O homem ideal respeita os nossos sentimentos e as nossas opiniões, e não nos obriga a traírmo-nos a nós próprias.
O homem ideal procura sempre maneiras de se reinventar. De nos reinventarmos. O homem ideal é equilibrado, não tem paranóias, também trabalha em casa e não se acha menos homem por isso.
E já agora, se for giro, a gerência agradece.
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quarta-feira, setembro 28, 2005

Blog do dia

Espreitem o sem wonderbra. Para abrir o apetite, trancrevo um post:

"Erro estratégico

A minha avó foi parar ao hospital, com uma intoxicação alimentar. Estou triste, sinto-me culpada: Eu devia ter percebido que para duas colheres de sopa cinco gramas de cianeto era pouco."


Se tivesse sido eu a ter a bela ideia de escrever isto, provavelmente teria saído qualquer coisa como: "a minha sogra foi parar ao hospital...". Estou a brincar. A minha sogra é uma gaja fixe. O mais provável era ser ela a envenenar-me a mim.
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Sabemos que estamos a mais...

... quando o miúdo telefona ao nosso outro amor, para resolverem juntos as palavras cruzadas da revista de automóveis.
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Diferenças

Sou cada vez mais diferente de mim própria. Não só evoluo ao longo do tempo, mas também evoluo conforme a latitude e longitude em que me encontro.

Em casa (em Munique é que é a minha casa, porque é aqui que vivo, é aqui que passo a maior parte do tempo) nunca bebo refrigerantes. Ou quase nunca. Em casa, raramente como bolos. No meu dia a dia, não vou a cafés (fazer o quê?). As saudades não são tantas que me façam correr à loja portuguesa, ou ao restaurante português. Não como carne de vaca. Não vou à cidade vizinha fazer compras. Não uso telemóvel. Não leio jornais (só online, mas isso não é "ler o jornal"). Não compro revistas. Gosto de ir "à baixa" observar as pessoas que por lá andam. Muitas têm um ar estranho, fazem coisas estranhas, todos parecem ter vindo de sítios diferentes, de culturas diferentes, ninguém pertence ali, e no entanto a identidade das ruas comerciais é essa mesma.

Quando estou em Portugal, sou uma pessoa diferente. Vou ao café sempre que há uma oportunidade. Nunca como só um bolinho, têm que ser pelo menos dois, e se tiver com quem dividir compro vários diferentes e como o máximo de metades que couberem na barriga. (É preciso ter em conta que bolos como natas são demasiado pequenos para servir de "lanche" seja a quem for.) Compro e leio o jornal quase todos os dias. Acompanho com as revistas de fofoquices. Como carne de vaca sempre que posso. E bacalhau também, claro. Adoro ir "às compras" mesmo que não compre nada. Vou à fnac sempre que posso. Ando sempre contente, mesmo que alguma coisa me ande a chatear. Vou a todos os sítios "vizinhos" de onde estiver, mesmo que isso implique fazer muitos quilómetros. Tenho sempre o telemóvel ligado, carregado, e à mão. E bebo Sumol e Frisumo.

Não sei se alguma vez me vou "harmonizar", mas penso que não. Cada vez mais sinto que há coisas que só sabem bem num sítio e não se adequam a mais nenhum. E enquanto continuar a ter a oportunidade de dividir a minha vida em "aqui" "ali" e "acolá", vou continuar a fazê-lo.
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terça-feira, setembro 27, 2005

...


algumas horas depois, já sei como colocar mais uma barra lateral. Nao foi fácil, e olhando para trás poderia ter sido tao simples. Mas tudo é simples, quando sabemos como fazer, antes disso é que é complicado.
A primeira fase, o layout, está terminada. Agora falta decidir se mudo as cores, e o que é que fica de um lado e o que é que fica do outro. Mas por hoje já chega.

...

Ao mesmo tempo que olhava para os papéis (as impressoes de como é que fazem as coisas, e as impressoes do template, porque só me entendo com estas coisas quando as vejo no papel) lá resolvi o problema de ouvir a RFM. Há uns meses que andava a tentar e nao conseguia. Instalei a nova versao do media player, escolhi a versao modem (apesar de ter banda larga, nao sei porquê, mas o site nao me deixa ouvir esta rádio em banda larga), e fiquei a ouvir embevecida. A RFM foi a estaçao dos meus anos de teenager. Tenho cassetes e cassetes de gravaçoes dos programas deles dessa altura (de muito má qualidade, sao gravaçoes do rádio para um gravador portátil... estao a ver), e hoje em dia quando ouço uma daquelas músicas que davam no "geraçao de 90", o programa das 10 às 13 do Paulino Coelho, dá-me um ataque de nostalgia. Acho que vou fazer isto mais vezes.
Apesar de estar a ouvir a RFM à noite, as músicas que passam sao muito mais actuais que as que apanho nas rádios alemas. E sao mais que as 5 músicas que passam nas rádios alemas. É pena a qualidade nao ser melhor. De qualquer modo, na hora e pico que estive a ouvir, fiquei a saber que os hands on approach têm um novo álbum, e que a minha banda preferida continua a rodar nas rádios portuguesas. Isto sim, é rádio a sério. :)
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Mais um teste


Resultado: 24 pontos

Excelente vocabulário.

Teste Seu Vocabulário.

Estou aprovada. Posso continuar a ensinar palavras difíceis ao miúdo. Em último caso, eu sei onde está o dicionário.
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Qual a idade certa...

...para ler o Harry Potter ao pequenito?
Tendo em conta que o filme (pelo menos o primeiro) era para maiores de 6 anos, acho que a partir dos 5 qualquer idade é boa, desde que o miúdo não adormeça ou fuja enquanto lemos a história.
Por outras palavras, ando a (re)ler o Harry Potter, o primeiro livro, ao meu miúdo. Ele sabe ler, mas gosta mais que seja eu a fazer o trabalho duro, quer dizer, a ficar com a garganta seca e meia rouca por causa de ler alto, com vozes diferentes para os personagens e uma interpretação digna de um Óscar. Mesmo assim, tenho de ir apontando com um dos dedos onde é que vou, porque ele não me deixa desleixar, e se me engano a ler uma palavra lá está ele, o pequeno tirano inquisidor amoroso, a corrigir-me.
Até agora, os pontos altos do livro foram:
- a gata que afinal era a professora McGonagal, e a mota voadora onde o Hagrid trazia o Harry;
- o Dudley ter tido 36 prendas no seu aniversário, que afinal eram 37 porque ele se tinha esquecido de contar uma, e a mãe ter-lhe comprado mais duas para no fim da contabilidade, o Dudley ter mais uma prenda que no ano anterior. Além disto outro ponto alto foi a conversa do Harry com a Boa Constrictor do Brasil. O meu miúdo acha que o Dudley é um menino estragado com mimos e que não precisa de tantas prendas (dou uma palmadinha nas minhas próprias costas, bom trabalho).
- o episódio da carta que vinha endereçada para o Harry. Primeiro vinha uma, e como o tio Vernon não deixava o Harry ler a carta, nos dias seguintes vinham cada vez mais cartas. 2, 3, 20, 50, centenas de cartas, que ao início vinham pelo correio, e depois começam a aparecer pelas frestas das portas e janelas da casa, ou são entregues nos locais remotos para onde o tio Vernon obriga toda a gente a fugir. Até agora, este foi o melhor capítulo. Rímo-nos tanto, que já nem conseguia ler mais. Tive que parar no fim deste capítulo, e o miúdo, milagre dos milagres, leu sozinho um bocado do capítulo seguinte, para saber quem é que estava a bater à porta.
- quando o Hagrid se zanga, e faz crescer um rabo de porco ao Dudley. Ele queria mesmo era transformar o Dudley num porco, mas ele já era tão parecido com o animal, que só lhe cresceu a cauda. O meu pequenote nunca viu um porco, mas mesmo assim achou muita piada a isto.
Logo à noite há mais. E quando chegarmos às partes assustadoras, lemos de dia, durante o fim de semana. Aconchegados no sofá, cobertor em cima das pernas, muito encostadinhos um ao outro. Há lá nada melhor! :)
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Há dias de sorte

Encontrei uma nota de 5 euros no bolso de trás das calças. Estava lavadinha. :)
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segunda-feira, setembro 26, 2005

Queridos sapatos

Passámos uns valentes anos juntos. Trabalhámos, brincámos, e rimos juntos. Fomos a festas. Também passamos momentos de separação, os meus pés escondidos debaixo da mesa, e vocês, cúmplices, a descansar, observando o que por ali se passava. Sim, eu sei que nem sempre vos tratei bem. Não fui a melhor dona, quantas e quantas vezes me esqueci de vos limpar? Muitas concerteza. Pior ainda, quantas vezes vos dei o carinho de uma boa engraxadela? Eu sei que fui uma ingrata. Tantas horas em cima de vós, a calcar-vos, espezinhar-vos e nem sequer uma palavra de agradecimento.
A hora da despedida aproxima-se, meus pobres sapatos. Já há muitos meses que sabia que isto ia acontecer, desde que a borracha da sola do calcanhar começou a abrir. Aquele barulho que o sapato direito fazia quando eu andava anunciava que o fim estava perto. Ainda assim consegui aguentar-vos mais uns meses, e devo dizer que adorei cada minuto que passei convosco. Os meus pés agradecem não terem sido obrigados a andar com os vossos irmãos de salto alto, ou com as vossas irmãs cheias de esponja. Sim, vós fostes os amantes preferidos dos meus pés.
Infelizmente chegou a hora. Nem sei onde é que vou encontrar substitutos para sapatos tão maravilhosos, confortáveis, duráveis, e baratos. Hoje em dia já não se fazem sapatos assim. Digo-vos o meu último adeus, com uma lágrima no olho enquanto vos ponho no caixote do lixo. Um dia havemos de nos encontrar, quando eu souber onde fica o céu dos sapatos.
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Adoro computadores

Afinal mudar o aspecto da página tem alguma coisa que se lhe diga. Ontem passei horas a tentar tornar o blog naquilo que eu tinha imaginado, sem sucesso. Mesmo assim foi engraçado, consegui ter várias barras laterais, não estavam é no sítio que eu queria... enfim, detalhes. Já há anos que não pego em HTML (para além do básico), mas desta vez não vou ter outro remédio. Vai ser bonito, ter outra vez a sensação de estar a programar alguma coisa. Se alguém tiver o mesmo problema que eu (querer ter duas barras laterais, que não vêm nos templates disponibilizados pelo blogger) tem aqui um link interessante.
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domingo, setembro 25, 2005

Os novos reality shows

Ao olhar para o senhora dona lady, esqudrao G, e primeira companhia, acho que se esqueceram de um programa muito mais útil. Porque é que nao fazem um BB do emagrecimento? Metiam lá a Valentina, e mais umas "ex-stars" que de "top" passaram a "pot", davam-lhes exercício para fazer, controlavam a comida, e no fim ganhava quem ficasse com melhor aspecto. Gostava de ver a diferença. E nada de ir à faca!
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Aviso à navegaçao

Ando com vontade de mudar o aspecto daqui do tasco. Passou tanto tempo com cara de Outono, que começo a ficar farta, apesar de o Outono estar aí. Por enquanto a ideia está apenas a germinar na minha cabeça. Mas já que tenho que actualizar a barra dos links (se bem essa barra nunca deixará de estar em modo "under construction"), nao só aumentando o número de ligaçoes a blogs amigos/visitados, mas também mudando o grafismo (porque acho que a lista já vai tao longa que devo diminuir um pouco o tamanho da letra para parecer um lista mais pequena... truques!), sou capaz de aproveitar e mudar também o resto. Eventualmente acrescentar mais uma barra do lado direito, e claro, mudar as cores. Com tanta alteraçao, é possível que o blog dê um estouro, de preferência temporariamente. Prosseguiremos dentro de momentos.
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Sonhos II

Lembrei-me de mais uma "coincidência". Em miúda, só consegui decorar o número de telefone do trabalho do meu pai, depois de ter sonhado com ele (o número de telefone).
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sexta-feira, setembro 23, 2005

Sonhos I

Este post fez-me lembrar de uma coisa...
Há uns meses, há uns anos talvez (mas poucos), sonhei que tinha um bebé. Uma menina. E decidi chamar-lhe R*. No dia seguinte, descobri que R* era o nome da minha sogra.

Mas que raio é que isto quer dizer??? E porque é que eu ainda me lembro disto???
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O problema do IKEA

O problema do IKEA é a sua enorme popularidade. Por cá, não há ninguém que não vá ao IKEA pelo menos três vezes por ano. E ninguém vem de lá de mãos a abanar. O pessoal mais jovem, que anda a "montar casa" (ou porque mudou de cidade/emprego, ou porque finalmente abandonou o ninho, quer dizer, a casa da mamã) tipicamente passa horas/dias no IKEA a escolher mobília e acessórios. Os mais velhos, dizem que o tempo que passam nesse templo sueco é a escolher as novas plantas ou a comprar velas. (Depois vamos a casa deles e descobrimos uma daquelas cadeiras que baloiçam um bocadinho, extra resistentes que no IKEA estavam em display juntamente com um aparelho que testava a resistência das mesmas a que alguém se sente e levante 100000 vezes). Há ainda os nossos amigos suecos, que afirmam a pés juntos que só vão ao IKEA matar saudades de casa, e comprar bolachas, chocolates, ou peixe enlatado "como deve ser", ou seja, sueco.

Nesta altura do ano, para quem já comprou a mobília toda que fazia falta em casa, o IKEA é um local interessante, porque é a única altura em que se encontra uma certa espécie de pessoas: os caloiros. Acabados de entrar numa universidade qualquer longe da casa dos pais, os caloiros deslocam-se com os progeitores ao IKEA mais próximo da sua nova residência, e escolhem, com a ajuda preciosa da mamã, a nova mobília para os 25m^2 que vão passar a chamar seus. Isto claro, para os caloiros com sorte, cujos pais podem pagar um T0 ou um quarto num WG (WG = wohngemeinschaft - apartamento partilhado por várias pessoas). É vê-los, contentes e ao mesmo tempo envergonhados por estarem acompanhados por duas pessoas tão mais velhas e que ainda por cima estão a tentar escolher tudo por eles. E que não têm gosto nenhum! (Claro que o gosto é uma questão relativa, e no IKEA não é assim tão fácil errar. Mais uma vantagem.)

O IKEA é fixe. A mobília é fácil de montar, a qualidade não é má, e os preços são convidativos. O problema do IKEA é exactamente esse. Como é muito fixe, toda a gente vai lá fazer compras. E quando vamos a casa de alguém e apontamos para o sofá (ou a mesa, ou as cadeiras, ou o candeeiro, ou os lençóis, ou os pratos, ou os copos, ou os quadros, ou as cortinas, etc. etc. etc.) e dizemos "compraste isso no IKEA?!", deve ser um bocado chato. O IKEA é como jeans que assentam bem mas não são de marca: queremos usá-los mas não queremos que ninguém saiba onde os arranjámos.
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Adoro os meus colegas

Em particular aqueles que adoram corrigir o meu trabalho, substituindo frases escritas correctamente por outras com erros gramaticais. Não há nada como um superior hierárquico.
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quinta-feira, setembro 22, 2005

Portugal no coração

À medida que o tempo passa, e me vou habituando a este país, à gente que por cá anda, às regras para tudo e alguma coisa, deixo de ter saudades de um conceito global de Portugal. Não é que não tenha saudades, claro que tenho. Mas são saudades de coisas específicas. Da família, dos amigos. De certos cafés, em certas cidades, de algumas lojas, em algumas cidades. Daquelas paisagens, daquelas praias. Dos lanches de inverno de torradas e chá com as manas, dos lanches nos cafés da baixa de Coimbra ou do Porto. De andar às compras na baixa de Coimbra. Dos shoppings do Porto. Das lojas de Lisboa. Da zona da Expo. Da praia da Rocha. De Milfontes e da gelataria franchisada que lá tem, e da feira do livro que fazem no Verão. Das noites de Karaoke em à beira da praia, onde íamos sem os nossos pais saberem.
Hoje em dia tenho saudades de recordações, e de algumas coisas que posso repetir. E sempre que posso volto às que posso repetir. E essas continuam a ter o mesmo sabor familiar. Claro que se pode voltar a ser feliz onde já se foi feliz. Ou ainda, pode-se continuar a ser feliz onde já se foi feliz.
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1a Companhia

Até tem uma certa piada. Faz-me lembrar a praxe. Com uma diferença, a praxe era mais dura que aquilo. Mas ao menos podíamos ir para casa dormir.
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Entrevistas

A Judite de Sousa irrita-me. Fazer 10 vezes a mesma pergunta para obter 10 vezes a mesma resposta é uma perda de tempo. A não ser que a intenção seja convencer as pessoas a mudar de canal (foi o que eu fiz).
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quarta-feira, setembro 21, 2005

Dia de S.Receber

Mal posso esperar pelo fim do mês. Prometi a mim própria que ia comprar 2 CDs: X&Y, dos Coldplay e Dookie, dos Greenday. Já só faltam uns dias!!! :)
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Dia perdido

Vai ser daqueles dias que não dão para nada. Até logo, ou talvez não.
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terça-feira, setembro 20, 2005

Este homem dá cabo de mim

Alguém se importa de explicar ao palerma do Jorge Gabriel que um LCD não é o mesmo que um televisor LCD?

("Reflective LCDs, often found in digital watches and calculators...")
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Zen

Há uns dias tive uma emergência. O meu miúdo queixou-se de problemas na boca, precisamente a uma sexta feira, e, claro, depois de os dentistas terem ido de fim de semana. Era só o que faltava. Felizmente, em Munique há uma espécie de acordo com os dentistas que funciona como as farmácias de serviço em Portugal. Não há dentistas durante toda a noite, mas pelo menos entre as 19h e as 23h pode-se recorrer aos que estão "de serviço". Sendo assim, e apesar de não estar lá muito convencida da urgência do problema (sim, eu sou um bocado relaxada, e aquilo parecia-me daquelas coisas que passam por si), lá fomos ao dentista. Só havia uns dois ou três por onde escolher, pelo que fomos ao que ficava mais perto de casa.
A surpresa foi total. Havia imensa gente à espera, e enquanto nos atendia a recepcionista ia abrindo a porta a mais gente que chegava e encaminhava uns para a consulta, outros para a sala de espera. Quando chegou a nossa vez de ir para a sala de espera, encontrámos umas cadeiras-sofás-baloiço, super confortáveis, numa sala quase à escuras, com música new age e umas luzinhas azuladas, aqui e ali. O miúdo adorou, claro.
Depois, já no na sala do dentista, mais uma surpresa. A cadeira era cor de rosa claro, e as paredes também. No tecto estava projectada uma fotografia de umas montanhas e de um lago. Fiquei a pensar que nas consultas mais demoradas se calhar projectam um filme. Ao menos o paciente não se aborrece. (Neste caso acho que paciente é uma palavra mais apropriada que doente. É preciso muita paciência quando se está no dentista.)
No final, o miúdo ainda ganhou uma prenda por se portar tão bem, directamente de uma arca do tesouro que a recepcionista foi buscar. Saímos de lá muito bem dispostos, com os "remédios" na mão (umas coisas que não sendo medicamentos, lá devem fazer o efeito de placebo, ou seja, calar o doente), prontos para o fim de semana.
Apesar de toda a gente que estava à espera, ficámos despachados em menos de uma hora! :)
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Adenda ao post anterior

Mais uma coisa engraçada: como em Portugal, os partidos por cá estão associados a certas cores. O CDU/CSU é de cor preta, o SPD vermelho, o FDP amarelo, os Verdes, verdes (claro). O partido das esquerdas não percebi bem que cor é, acho que é vermelho escuro...
A parte gira disto é que quando se fala de coligações, refere-se a cor dos partidos em vez dos nomes. Assim, a certas coligações dá-se o nome de "coligação do semáforo", e a outra, o nome de coligação Jamaica (referência à bandeira desse país).
Afinal, estes alemães até têm algum sentido de humor.
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segunda-feira, setembro 19, 2005

As eleições alemãs

Aqui vai um resumo, apesar de isto me passar um bocado ao lado.
As sondagens da última semana davam uma vitória à CDU/CSU (centro direita) por mais de 10 pontos percentuais em relação ao SPD (centro esquerda, partido actualmente no governo), esperando-se que atingissem cerca de 42% dos votos. Afinal, ficaram-se nos 35,2%, um ponto percentual acima do SPD. Surpreendente.
Por cá não há o hábito de formar governos minoritários, por isso espera-se que haja coligações à direita, à esquerda ou ao centro, que formem um governo maioritário. Teoricamente seria possível a Schröder (SPD) formar um governo à esquerda e ser chanceler alemão mais uma vez, mas ele já disse que não se irá coligar com o "Linke" (coligação de pequenos partidos de esquerda). Dizem que ele é inimigo fidagal do presidente (ou de um dos presidentes) dos Linke, e que nunca se irão dar bem. Assim, à esquerda só sobram os verdes, que não chegam para formar um governo de maioria absoluta com o SPD. O partido de direita, o FDP, não põe a hipótese de se coligar com o SPD.
À direita, a Angie não chega juntar-se com o FDP. Pessoalmente, ponho a hipótese de se juntarem CDU/CSU com o FDP e os Verdes (que são muito mais moderados do que poderia pensar-se à primeira vista). No entanto, parece-me que esta hipótese poderá rapidamente dar para o torto. Note-se que um dos cavalos de batalha da CDU/CSU era aumentar o IVA e mudar o IRS para uma taxa única de 25%, e que o FDP propunha baixar os impostos (todos!). No mínimo, políticas incompatíveis.
Há ainda a possibilidade de o centrão se unir, provavelmente sob a chefia de Angela Merkel (afinal, ela é que teve mais votos, poucos mais, mas ainda assim, mais). No entanto, ontem, no seu discurso, Schröder dizia que ele seria o chefe de governo... Estranho, ou o homem é doido ou sabe alguma coisa que para já mais ninguém sabe.

Mais umas notas interessantes.
Por cá, as urnas fecham às 6 da tarde. Às 19h30, já os líderes dos partidos estavam a fazer os seus discursos de vitória (aparentemente, ganharam todos).
Às 20h15, houve um debate na televisão, com todos os líderes dos 5 principais partidos. Durante 45 minutos falaram um de cada vez (isto para mim foi mesmo estranho), e puseram algumas hipóteses de futuro, que é como quem diz, de como é que hoje irá ser negociado o governo da alemanha para os próximos anos.
O FDP, com a sua proposta de baixar os impostos e aumentar o emprego (não se sabe é como), conseguiu 10% dos votos. Foi o terceiro partido mais votado.
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sábado, setembro 17, 2005

Por falar em postais (* )

Os correios alemaes sao muito especiais. Isto, no sentido de funcionarem de maneira diferente dos portugueses, o que tem as suas vantagens e desvantagens, como nao podia deixar de ser.
Por exemplo, agora que moro na Alemanha tenho o privilégio de receber o correio aos sábados. Esta é, sem dúvida uma vantagem, principalmente quando encomendo um livro (ou outra coisa qualquer) da amazon à sexta. Nem sempre sao assim tao rápidos, mas muitas vezes sao.
Aquilo que eu acho um bocado mais estranho, é a maneira como se identificam os destinatários de uma carta ou encomenda. Ou melhor, o critério de entrega dos carteiros. Normalmente, as moradas nao indicam exactamente onde a pessoa mora. Indicam o número da casa, mas nada de dizer se é no primeiro andar esquerdo ou no quinto frente direito. Aliás, é a mesma coisa com as campainhas, e quando vamos pela primeira vez a casa de alguém temos que ter o cuidado de perguntar qual é o andar, ou esperar que nos venham buscar à porta quando chegamos.
Aqui, regra geral (já ouvi dizer que há excepçoes, mas infelizmente só me aconteceu a "regra") os carteiros só entregam cartas para destinatários que estejam identificados na caixa do correio. E normalmente, essa identificaçao é feita pelo apelido. Esta história até podia acabar aqui, se eu fosse alema. Mas como nao sou, nao acaba... É que os alemaes acham que o apelido mais importante é o que aparece em primeiro lugar. No meu caso, seria o apelido que herdei da minha mae. Isso significa que se alguém me enviasse uma carta para snowgaze silva, supondo que silva era o meu último nome, essa carta nao me seria entregue, a nao ser que eu, só para trocar as voltas aos carteiros alemaes, tivesse tido a brilhante ideia de colocar todos os apelidos na caixa do correio. No entanto, a minha vida é o risco, e por isso só tenho o apelido do meu pai na caixinha. É que ainda para mais, o espaço para escrever o apelido na dita é muito pequeno. Principalmente quando na mesma caixa do correio habita mais que um destinatário. Isto ainda fica melhor, quando um amigo, hipoteticamente, um amigo que precise de morada na nossa cidade por motivos profissionais (por exemplo, receber uma resposta a um pedido de emprego da BMW ou da Siemens), nos pede para colarmos o nome dele na caixa do correio. Bonito, hem?
Apesar de nao ser complicada, esta "regra" dá origem a alguns dissabores, de vez em quando. Por exemplo, quando alguém vai temporariamente morar para casa de um familiar (com um apelido diferente) e se esquece de escrever mais um nome na caixa do correio.
Por isso, Rita, quando chegares a Bath nao te esqueças, uma das primeiras coisas a fazer é por o nome na caixa do correio!
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sexta-feira, setembro 16, 2005

Chulé

Os alemães adoram tirar os sapatos em todas as ocasiões. Eu até percebo que seja mais confortável andar sem sapatos, mas, por favor, o cheiro! Como é que eles têm a lata de impôr o cheiro dos pézões deles em público? Em reuniões de trabalho, é ver que meias é que cada um usa, se há dedões à espreita ou não. Nos aviões então, o cheiro é difícil de aguentar. Mas quando os convidamos para vir a nossa casa, e eles toca de tirar os sapatos? Alto aí, meu amigo, na minha casa só o meu chulé é permitido!!!
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quarta-feira, setembro 14, 2005

Coincidência

Your Birthdate

Your birth on the xth day of the month gives a sense of loneliness and generally the desire to work alone.
You are relatively inflexible, and insist on your being independent.
You need a good deal of time to rest and to meditate.

You are introspective and a little stubborn.
Because of this, it may not be easy for you to maintain permanent relationships, but you probably will as you are very much into home and family.
This birth day inclines to interests in the technical, the scientific, and to the religious or the unknown realm of spiritual explorations.

The date gives you a tendency to seek unusual approaches and makes your style seem a little different and unique to those around you.
Your intuition is aided by the day of your birth, but most of your actions are bedded in logic, responsibility, and the rational approach.
You may be emotional, but have a hard time expressing these emotions.
Because of this, there may be some difficulty in giving or receiving affection.
What Does Your Birth Date Mean?


Numerologia, ou um chorrilho de lugares comuns?
(via errortográfico)
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Há dias de sorte

Logo de manhã, estava ainda cheia de sono, meti-me no comboio e fechei os olhos. Com um bocado de sorte iria dormir mais uns 10 minutos antes de começar o trabalho. Duas paragens depois, o sistema electrónico que regula o trânsito no metro avariou. Todos os comboios ficaram parados nas estações. Óptimo, pensei, mais uns minutos para dormir. 10 minutos depois, e o comboio ainda não se tinha mexido. O condutor anuncia aos passageiros a possibilidade de apanhar um autocarro e depois um tram (eléctrico) para o centro da cidade. Até foi bom. A viagem demorou 1h15 no total, com vista para ruas onde nunca tinha passado, lojas que nunca tinha visto (incluindo uma só de gravatas), e alguns cartazes para as eleições vandalizados (que é como quem diz, com uns toques artísticos em tinta branca e preta). O Schröder fica engraçado com um bigodinho à Hitler. Descobri que na Escada vendem Lederhosen, ou melhor, imitações, para mulher, cor de rosa. Com calções bem curtos. Com o tempo que se adivinha, provavelmente terão pouca saída.
Resultado, cheguei ao trabalho completamente acordada! :)
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terça-feira, setembro 13, 2005

É preciso ter sorte

Na quinta há greve dos transportes. Nem o U-Bahn nem o Tram deverao circular. Precisamente os dois meios de transporte públicos que uso para ir trabalhar.
Provavelmente, haverá mais trânsito na cidade que o costume. O que quer dizer que demoraria ainda mais que o costume para ir trabalhar (e voltar) de carro, o que já num dia normal é cerca de 50% mais demorado que usando transportes públicos.
Posto isto, eu sou uma mulher de sorte. Na quinta vou ter reunioes (daquelas muito chatas) o dia todo, mas num hotel. O meu chefe chama a este tipo de evento "seminário". A 10-15 minutos de casa, de carro. Numa zona de pouco trânsito. E começa uma hora mais tarde que o trabalho "normal". Quem tem sorte, quem é?
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Eu já disse que gosto de questionários?

A pedido de várias famílias, que é como quem diz, da Joana.

Eu acho que já respondi a um questionário parecido a este... mas não faz mal, porque agora as respostas vão ser diferentes (espero, mas garanto que não vou verificar as outras antes de responder). Se isso é bom ou mau, "você decide". :)

5 coisas que me tiram do sério:
1. Que sério? Quem é o sério? Onde está o sério?
2. Não posso mas é estar sempre na brincadeira, e responder a "5 coisas que me tiram o bom humor?"
3. Agora que já comecei a estragar o questionário...
4. Agora a sério...
5. Odeio pessoas mesquinhas e pessoas falsas. Não gosto de fretes (e evito-os tanto ou mais que o possível). Não posso com faltas de educação, principalmente em establecimentos comerciais ou linhas de atendimento. Odeio incompetência. Odeio machismos. Odeio reuniões de "trabalho" que não servem para nada a não ser desenhar uns bonecos (minhocas, normalmente, umas em versão suicida, outras versão a morrer de tédio, outras a dormir na secretária, outras em versão pára-quedista...).

Gosto especialmente de:
1. questionários! :)
2. computadores
3. brinquedos electrónicos (gameboys, playstations, máquinas fotográficas digitais, e afins)
4. presentes originais (dar e receber)
5. dos meus dois amores (o grande e o pequeno)
6. ouvir espanhóis a falar, pela quantidade de asneiradas que lhes sai da boca em cada frase. acho giro, que é que se há-de fazer?
7. adoro, mesmo, gelados italianos. dos verdadeiros.
8. do sentido de humor da minhoca.
9. ninguém disse que aqui só podia estar 5 coisas! :)

5 álbuns:
1. Jack Jonhson - Sitting Waiting Wishing
2. Xutos e Pontapés (qualquer um dos que estão lá em casa, agora estou numa fase de xutos)
3. Prince - Diamonds and Pearls
4. 99.9°F, Suzanne Vega
5. Best Of (ou lá como é que este best of se chama), Texas

5 canções:
1. Friday I'm in Love, The Cure
2. Strollin', Prince
3. The Power of Love, Huey Lewis and The News (uma das minhas preferidas que realmente passa na rádio por cá, deve ser por ter mais de 20 anos...)
4. Perfect, Fairground Atraction, e já agora, "Claire", da mesma banda, do mesmo álbum. E o "Smile in a Whisper".
5. Manic Monday, Bangles (todas as segundas são assim, excepto quando é feriado!)

5 álbuns no IPod (que é como quem diz, no leitor de CDs do carro):
1. Jack Johnson, Sitting Waiting Wishing, e metade de um CD dos Cure que comprei em promoção e do qual só gosto da segunda parte (eu já tinha dito que copio os originais não correr o risco de se estragarem no carro?)
2. Guns'n'Roses, mais um Best Of, recordações da minha adolescência. Não sei como é que o meu pai aceitava que puséssemos este tipo de música a tocar no leitor de K7s do carro dele, nas viagens longas (acho que o facto de o meu pai não saber inglês ajudou bastante). Ainda tenho que comprar os Use Your Illusion I e II, por questões sentimentais.
3. Rão Kyao, Estrada da Luz.
4. Suzanne Vega, 99.9°F, junto com "A Rush and a Push and the Land" dos The Smiths...
5. Sétima Legião, Canções.

5 pessoas a quem passo a palavra:
Tem mesmo que ser? Não sei se mais alguém é tão fã destas coisas como eu... Olhem, eu sugiro, e vocês... façam o que vos apetecer! :P
1. à Rita, do Boas Intenções
2. à Ana, no País dos dragões
3. ao PQz, do Awfull German Language, porque ele provavelmente vai-se sair com uma lista originalíssima, cheia de música pimba internacional. Isto claro, se chegar a responder...
4. à Alicinha, do Beautifull Sea, que anda desaparecida
5. à BloodyLilith (ela tem um nome destes mas não faz mal a uma mosca... desde que a mosca seja suficientemente rápida!) do Escandaleiras.
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segunda-feira, setembro 12, 2005

Tarde demais?

Um colega voltou de umas férias na China. Vinha "maravilhado", com o ambiente em Shangai , com a noite, com os solicitadores ("Rolex? massage? ladies bar?"), com as meninas que na rua lhe perguntavam se nao se importava de falar inglês com elas, para praticarem (já lhe ouvi chamar muita coisa, mas inglês...).

Ao voltar para o meu computador, enviei-lhe este postal:



Má, eu?


(postsecret via boas intençoes)
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Como fazer negócios?

Se há coisas que me surpreendem, uma delas é como certos sites, supostamente comerciais, têm sobrevivido nos últimos anos. Um desses elefantes brancos, que na minha opinião não serve para nada a não ser dar dores de cabeça a quem tenta comprar um bilhete de avião neles, continua ainda online, apesar da utilidade ser pouca, ou quase nula. Pontos altos desse site:

1 - Tem um email que não funciona. Apesar de ser um sítio web, o contacto por email ou por formulário numa página de ajuda (por exemplo) é totalmente inexistente.
2 - Tem um número de telefone que não funciona, nem a partir de telemóvel, nem a partir de outro país.
3 - Esse mesmo número de telefone (penso que é de valor acrescentado, embora não tenha 100% certeza) tem tempos de espera da ordem dos 15-20 minutos.
4 - O pagamento online por cartão de crédito não funciona.

Alguém reconhece?
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sábado, setembro 10, 2005

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Verdade irrefutável

Há dias em que as coisas deixam de fazer sentido.
Às vezes, de um instante para outro, cai tudo como um castelo de cartas.
Felizmente, nem o "tudo" é "tudo", nem "as coisas" sao "todas as coisas".
Se já nao posso ir por aí, entao vou por ali.
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Pista do dia para resolver um sudoku mais difícil

Quando todo o raciocínio parece nao ajudar, pode-se recorrer à reduçao ao absurdo. Num quadrado onde só possam estar dois valores, atribuir um deles e ver onde isso nos leva. Se levar a uma soluçao impossível (por exemplo, de repente há três quadrados na mesma linha onde só podem estar dois valores), entao o outro valor tem que estar certo.
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sexta-feira, setembro 09, 2005

Representar a República

Se se sentem deprimidos por as próximas eleições presidenciais irem, ao que tudo indica, ser disputadas entre Cavaco Silva e Mário Soares, imaginem por um momento que a contenda colocava antes frente a frente Manuela Ferreira Leite, Helena Roseta e Odete Santos.

Eu imaginei, e assim de repente parece-me que seria muito mais divertido. Em vez de gente armada em séria e sisuda (ok, a Manuela também se arma em séria e sisuda de vez em quando), e com muito pouca piada, provavelmente teríamos uma campanha mais divertida, com peixeirada pelo meio. E no fundo no fundo, qual é a diferença? Para os poderes que tem o presidente... (aquilo de demitir o Santana qualquer pessoa com o mínimo de juízo tinha feito, é que não havia mesmo outra hipótese) E quanto aos poderes de representação... bem se calhar o melhor mesmo era ter uma presidente da República top model ou coisa que o valha, uma Sofia Aparício, ou uma Mariza ou outra qualquer. Pelo menos estaríamos bem representados! E faríamos sempre melhor figura que os outros presidentes cinzentões nos encontros internacionais! :)
(Ok, também não me importava nada de ter o Paulo Pires ou aqueles gémeos do Porto muito giros...)
E digam lá que a moral do país não melhorava num instante? Quem é que quer ter um Cavaco ou um Soares como presidente quando pode ter alguém que dá um ar da sua graça simplesmente por estar presente? Ah pois e tal, eu é que não levo a presidência da República a sério. Pois não, mas também não sou só eu.

(parágrafo inicial roubado do menina não entra)
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A queda de um mito

Precisamente um ano depois de ter aberto a minha conta no gmail (como o tempo passa depressa, pensava que tinha esta conta "há uns meses"), apanhei o primeiro SPAM no inbox.
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Que país é este?

Mas porque é que o Sócrates foi detonar as torres do Belmiro no que pareceu uma cerimónia de Estado? Porque é que não foi resolver os problemas de Portugal, em vez de perder tempo a ajudar o Belmiro (que duvido que tivesse o mínimo problema em, ele próprio, carregar no detonador)?
Juro que não percebi... Afinal as torres são de quem? Problema de quem? Quantos milhões é que o Estado vai investir no negócio do Belmiro? (Nenhum, espero.)
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Blog do dia

O Tiago mudou-se para o país das maravilhas. (Tenho que actualizar os links ali ao lado.)
O país das maravilhas é Portugal, terra dos pastéis de nata, bacalhau e pratos com o dobro da comida lá dentro. E muitos amigos, daqueles que nos querem ajudar a fazer tudo e mais alguma coisa, por exemplo, a iniciar uma actividade ou a declarar os impostos, ou a inscrevermo-nos no centro de saúde ou na segurança social. Digo eu. O Tiago também, mas com mais piada. :)
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Contagem decrescente

Faltam 8 dias para a Oktoberfest.
O tempo vai mudar hoje, de solarengo para chuvoso (ou seja, para o normal). A Oktoberfest não tem grande piada nos dias de chuva, pelo menos para mim. Vamos lá ver se isto muda lá para o fim da próxima semana.
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quinta-feira, setembro 08, 2005

É que é já a seguir

Se gostam de publicidade, e principalmente, se se lembram de muitos slogans publicitários, vejam este post, no escandaleiras. Eu já me parti a rir... Worten sempre!
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Note to self

Não é boa ideia meter uma pêra madura na carteira. Por algum motivo ela amadurece ainda mais num espaço de tempo record (e num espaço record, já agora, que a carteira é pequena e está cheia de outras tralhas) e de repente passa-se a ter puré de pêra na carteira.
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Blog do dia
(ou: como fazer uma mulher feliz)

Às vezes é tão fácil. Junto-me ao lóbi da maria lua e aconselho-vos a ir espreitar o blog da Gaia. Ainda está a começar, por isso umas visitas serão um bom incentivo para que esta menina continue a escrever. E a mostrar-nos umas fotos giras. :)
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Eleições

Em especial para a Rita, aqui vai a minha impressão sobre o que se vai passando por cá.

Alguns cartazes de campanha são giros. O melhor, para mim, é um do SPD que se anuncia contra o aumento do IVA, a que chamam "Merkelsteuer". (Angela Merkel é a candidata a primeira ministra da oposição, de quem se espera a vitória.)
Alguns cartazes dos candidatos locais também denunciam criatividade e imaginação. Por exemplo, o da Claudia Tausend, que se anuncia "Tausend mal besser" (mil vezes melhor).
Os cartazes dos partidos mais pequenos são... digamos que são a mesma coisa em todo o lado, não chamam muito a atenção. Os da CSU (estamos na Bavária, aqui não há CDU, o que para mim soa a serem ainda mais papistas que o papa, mas provavelmente é por eu ainda não perceber nada do que se passa com a política por cá) focam essencialmente a imagem do Stoiber, um político que há umas semanas se saiu com umas bocas foleiras na antiga Alemanha de leste que custaram alguns votos ao partido da Angela (o mesmo dele, supostamente). Basicamente este senhor lembrou-se de ir para fora da Bavária (onde ele é líder há uma data de anos) dizer que nem todos os alemães podem ser tão inteligentes ou bem sucedidos como os bávaros. E ainda que os tipos da Alemanha de leste não deviam votar... Na verdade não sei se foram exactamente estas as palavras, porque já não sei de cor o que o homem disse, mas foi a impressão que ficou da análise do que ouvi na rádio e li nos jornais. Há quem diga que a intenção era afundar a sua rival (do mesmo partido/coligação) Angela. Eu achei uma certa piada à situação. Às vezes a política pode ser divertida, principalmente quando achamos que não é nada connosco (claro que na verdade é sempre connosco, mas enfim, isso são detalhes).

Há uns dias houve um grande debate televisivo com a Angela Merkel e o Gerhard Schröder (actual primeiro ministro). No dia seguinte, as sondagens indicavam que o vencedor do debate tinha sido o Schröder, com uma grande vantagem. Já agora, um curiosidade, a declaração final encenada pela Angela foi inspirada por um discurso do Ronald Reagan (link). Curioso, no mínimo.

Apesar de tudo, uma sondagem de ontem indicava que os dois partidos da coligação (sociais democratas e verdes) não conseguirão a maioria necessária para fazer governo. Se Angela conseguir chegar a primeira ministra, espera-se um aumento do IVA de pelo menos 2%, que é uma coisa que a mim me chateia, porque não espero que os efeitos do aumento do IVA sejam por aqui diferentes dos efeitos que se sentiram (e sentem) em Portugal.

A contagem decrescente já começou. Faltam 10 dias para as eleições.
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Which File Extension are You?

Pensei que fosse um .exe ou .com porque nunca páro, ou ainda um .bat por ser mazinha (só às vezes), mas afinal... surpresa! :)

You are .mpg You live life like it was a movie.  Constantly in motion, you bring pleasure to many, but are often hidden away.
Which File Extension are You?


(via lista de compras)
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quarta-feira, setembro 07, 2005

Guerra de fumo

Para combater o pivete a tabaco do gajo aqui ao lado, acendi um pau de incenso. Incenso 1, tabaco 0.
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Blog do dia

Eu sempre gostei de gatos (não vou agora entrar em pormenores), achei mais um pela blogosfera. Diz-se parvo, mas não tem mesmo nadinha de parvo. Já de gato, só vendo. Vejam aqui.

(Prometo que dentro de pouco tempo actualizo a lista daqui do lado com mais alguns destes blogs que têm sido "do dia". É só ter tempo.)
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Teoria da conspiração

A gasolina subiu 15 cêntimos numa semana. Não pode ser só efeito da subida do preço do petróleo, e o imposto que se paga (por cá) é um valor fixo, independente do preço final. Para mim, isto deve ter a ver com a aproximação das eleições.
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terça-feira, setembro 06, 2005

Memórias de Verao

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Teletrabalho

Será que em casa se trabalha mais rapida/eficientemente do que no local de trabalho?
Para já, parece que sim. Uma manha chegou para fazer o que normalmente demora um dia. :)
Ou entao eu é que estou mais motivada hoje.
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segunda-feira, setembro 05, 2005

PSP

O que é que faz milhares de putos fazer fila à porta das lojas para comprar a nova playstation portátil, como se amanhã não houvesse mais? E que pais são estes, que deixam? E que pais são estes, que deixam os putos em casa e vão "p'rá bicha"?
Uma miúda portuguesa contava a um canal qualquer que não podia esperar para ter a PSP. Eu até compreendo que os putos queiram ter o novo brinquedo. Compreendo que esperar não seja fácil. Mas não compreendo que se façam filas de meia-noite por uma coisa que não vai esgotar amanhã (não é como o petróleo), e que os putos exijam uma coisa cara como esta (cerca de 250€, e os jogos são à parte) assim sem mais nem menos, a quase 4 meses do Natal. Onde é que está a crise, afinal?

(Sim, claro que o meu puto também pediu uma. Mas só se tivéssemos dinheiro para a comprar. Para já, pode esperar sentado. Daqui a uns tempos a gente fala outra vez.)
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A invenção do Século XX (1)

A pílula.
Acabaram-se os ciclos irregulares e as dores menstruais. O controlo da natalidade também é uma vantagem. E desde que mudei de uma pílula trifásica para uma monofásica, acabou-se a tensão mamária.

Quando era teenager achava que quando fosse adulta iria ter que passar 3 dias em casa de cada vez que me viesse o período, a tomar chá e a contorcer-me de dores. Felizmente isso acabou.
Hoje em dia, quando ouço uma gaja queixar-se de TPM ou de dores menstruais só me apetece perguntar-lhe se já ouviu falar da pílula. Afinal, já estamos no século XXI.
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3 boas razões...

...para jantar num restaurante indiano: vinho verde branco, vinho tinto do Ribatejo, e Mateus Rosé. Se calhar tem alguma coisa a ver com o facto de o nome do restaurante ser "Goa".
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Fã do ebay?

Comprei uma coisa no ebay durante o fim de semana. Entusiasmei-me um bocado e acabei por pagar mais do que devia. Mesmo assim fiz um bom negócio, poupei 1/3 do preço na loja. Se o tipo realmente me mandar aquilo que eu comprei (e já paguei) sem me dar chatices, passo a ser fã do ebay.
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sexta-feira, setembro 02, 2005

Mesmo ali ao lado

Ando a descobrir os Xutos e Pontapés. Tantos anos os tive à mao de semear e nunca liguei, e agora deu-me para isto. Comprei 3 CDs deles, e desconfio que comprarei mais ainda nas minhas próximas idas a Portugal. Gosto das músicas, gosto das letras, gosto de ouvir a mesma música em versoes diferentes. Sao idealistas, reaccionários, nao-acomodados. E a música vibra e transborda energia. Dá vontade de pôr em altos berros, e cantar/desafinar com eles. Horas seguidas. E conforme a disposiçao, até posso ouvir "aquela" música várias vezes seguidas.
O fim do mês, o dia de s. receber, o homem do leme, a conchita, a vida malvada, e tantas outras.
Se eu voltasse atrás no tempo, já nao teria passado ao lado de todos os concertos que estiveram ali tao à mao de semear. Agora, olhando para a frente, eu quero voltar a ver os xutos ao vivo.

Enquanto e nao, vou-os vendo ser citados na blogosfera. E de cada vez que isso acontece, dá-me um ataque de nostalgia, e ao mesmo tempo parece que acabei de descobrir uma verdade qualquer (ainda há uns dias alguém dizia que "eu nem me vendo, nem por ideais nem por dinheiro", já nao sei onde foi).
Mesmo aqui ao lado, um post com música de fundo dos Xutos. Nao tem som, mas é como se tivesse.
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Acidente de trabalho

queimei-me na máquina de fazer café.
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Não há coincidências?

Já me aconteceu comprar duas vezes o mesmo livro, por engano/esquecimento. Já me aconteceu oferecerem-me livros que já tinha, e eu pedir para trocar.
Quando o meu mais que tudo me compra um livro que eu já tenho há anos, apesar de ele não saber, será por me conhecer muito bem, ou por estarmos cada vez mais parecidos um com o outro?
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Blog do dia

É divertido, umbiguista (só um bocadinho), e tem muitas fotografias editadas. O tudo sobre nada é escrito por um miúdo (pessoa com menos de 20 anos = miúd@) cheio de imaginação.
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quinta-feira, setembro 01, 2005

Dia de...

Não ligo muito aos "dias de...". Tenho dificuldade em recordar datas, e algum sentimento de culpa por me esquecer de alguns aniversários, não porque as pessoas não sejam importantes, mas porque as datas não são assim tão importantes. Datas mesmo muito importantes são os aniversários da família mais próxima, e o Natal e a passagem de ano porque são festas fixas que não dão para mudar de maneira nenhuma. A data do meu próprio aniversário é tão pouco importante que me permito festejá-lo várias vezes, em dias diferentes, muitas vezes nenhum deles calhando na tal "data".

Isto tudo para dizer que ontem não liguei ao "dia do blog". Não recomendei 5 blogs. Não porque ache que os blogues não têm importância nenhuma, mas porque lhes dou, dia após dia, mês após mês, a importância que lhes reconheço. Quer na barra lateral, quer com os posts "blog do dia", quer ainda com os links em posts para posts de outros blogues. Aqui neste estaminé, o dia do blog são todos os dias, mais comemorados ou menos comemorados consoante aquilo que vou linkando e onde vou linkando.

Hoje, gostei deste post. Sim, eu também gosto do Keanu Reaves (e não posso com o Tom Cruise).
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