sexta-feira, dezembro 23, 2005
A todos um Bom Natal
Isto nao é oficial, mas fiquem a saber que as renas já recuperaram e o Pai Natal está pronto para continuar viagem. A caixa negra do trenó nao foi encontrada, mas isso já nao tem importância nenhuma.
Feliz Natal. 7 comentário(s)
Feliz Natal. 7 comentário(s)
quinta-feira, dezembro 22, 2005
A caixa negra do trenó
O meu miúdo anda tão preocupado com o acidente do Pai Natal, que nos arranjou um presente de Natal. Já que o Pai Natal não pode dar conta do recado, ele trata disso.
Será que já encontraram a caixa negra do trenó? 2 comentário(s)
Será que já encontraram a caixa negra do trenó? 2 comentário(s)
Presente de Natal
Mãe
Se tiveres sorte, quer dizer, se eu tiver tempo, levas uma destas molduras. Mas assim só, não, tem que ser pintadinha à mão por mim, de vermelho ou verde, e ainda lhe vou colar uns bonecos à volta, se calhar um sapo ou uma joaninha, ou umas borboletas verdes ou amarelas. E o melhor de tudo, lá dentro vai uma fotografia de Natal, nós que estamos longe, com uns gorros vermelhos a fingir que nós é que somos os pais Natais. E somos, mãe e pai Natal, e menino Natal. E vamos fazer esta viagem para estarmos contigo, e com o resto da família também. 2 comentário(s)
Viciados em blogues
Descobri isto através do sitemeter, ao bisbilhotar como é que alguns leitores vêm aqui parar. E tornei-me fã. O bloglines é um serviço para quem gosta de visitar vários blogues, mas não quer estar a perder tempo nao ir àqueles que não foram actualizados. Cada utilizador escolhe os blogues que gosta de acompanhar, e o bloglines encarrega-se de avisar quais os que foram actualizados desde a última visita (através do bloglines, claro), para que se possa ir directamente apenas a esses.
Tem, no entanto, um ou dois defeitos. Primeiro, não é actualizado em tempo real, o que não é muito grave. O outro é que alguns blogs apenas deixam ver um certo número de linhas de cada post, ou não mostram as imagens, o que às vezes obriga a visitar o blogue directamente. Mas de qualquer forma, é bastante bom, e poupa tempo. 2 comentário(s)
Tem, no entanto, um ou dois defeitos. Primeiro, não é actualizado em tempo real, o que não é muito grave. O outro é que alguns blogs apenas deixam ver um certo número de linhas de cada post, ou não mostram as imagens, o que às vezes obriga a visitar o blogue directamente. Mas de qualquer forma, é bastante bom, e poupa tempo. 2 comentário(s)
pequeno pequeno
Este blog tem muito mau aspecto quando visto num pocket pc. O template antigo era bastante melhor para isto. De qualquer forma, dos blogues que visitei na palma da miha mão, o sociedade anónima era o que se via melhor. Se alguém se queixar, posso mudar de novo o template. Sim, que eu não tenho mais nada que fazer, as férias estão mesmo mesmo a chegar e as compras de Natal estão acabadas (praticamente... na realidade eu só acabo as compras de Natal no dia em que entrego a última prenda, até lá posso sempre continuar).
Suponho que os pocket pcs não tenham sido inventados para ver blogues, mas sim para outras coisas (email, ver documentos, joguinhos para entreter durante reuniões...). De qualquer forma, não se perde nada em experimentar. 0 comentário(s)
Suponho que os pocket pcs não tenham sido inventados para ver blogues, mas sim para outras coisas (email, ver documentos, joguinhos para entreter durante reuniões...). De qualquer forma, não se perde nada em experimentar. 0 comentário(s)
quarta-feira, dezembro 21, 2005
Trabalho infantil
Adoro trazer o meu miúdo para o trabalho de vez em quando. Além de o poder mostrar a toda a gente (qual mãe galinha), ainda aproveito para lhe pedir desenhos novos para as minhas paredes e portas dos armários. O problema é que ele já se apercebeu do valor do seu trabalho, e agora afixa, juntamente com o desenho, o preço de observar o desenho. Ai de quem se atrever a olhar para a sua última obra de arte e não pagar os respectivos 20 cêntimos. Acho que vou à falência em breve...
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terça-feira, dezembro 20, 2005
Obrigada, Hertie*
Querido Hertie,
Eu sei que nesta terra é pedir muito que quando se compra um presente, este seja embrulhado na loja onde se comprou, mesmo que seja Natal.
Eu sei que devia estar infinitamente grata pelo simples facto de me terem embrulhado um presente, posto uma fitinha bonita, e ainda me terem dado umas amostras grátis.
Agora, por muito incrível que te possa parecer, normalmente os presentes são embrulhados para que não se saiba o que é que está escondido pelo papel.
Posto isto, qual é a tua, de embrulhar o presente num papel da marca, e que ainda para mais diz "MEN"??? Se o meu gajo vê o embrulho, fica logo a saber o que é que lhe comprei!!! Lá vou ter eu que embrulhar o presente noutro papel, e ainda por cima ter o trabalho de esconder o papel que veio da loja.... Bolas!
*o Hertie é uma loja do género El Corte Inglés, que vende tudo e mais alguma coisa, em vários pisos 1 comentário(s)
Eu sei que nesta terra é pedir muito que quando se compra um presente, este seja embrulhado na loja onde se comprou, mesmo que seja Natal.
Eu sei que devia estar infinitamente grata pelo simples facto de me terem embrulhado um presente, posto uma fitinha bonita, e ainda me terem dado umas amostras grátis.
Agora, por muito incrível que te possa parecer, normalmente os presentes são embrulhados para que não se saiba o que é que está escondido pelo papel.
Posto isto, qual é a tua, de embrulhar o presente num papel da marca, e que ainda para mais diz "MEN"??? Se o meu gajo vê o embrulho, fica logo a saber o que é que lhe comprei!!! Lá vou ter eu que embrulhar o presente noutro papel, e ainda por cima ter o trabalho de esconder o papel que veio da loja.... Bolas!
*o Hertie é uma loja do género El Corte Inglés, que vende tudo e mais alguma coisa, em vários pisos 1 comentário(s)
Porque é que eu acredito em tudo o que me dizem
(até prova em contrário)
Se alguém se deu ao trabalho de inventar uma mentira para me enganar, que tenha o prazer de me ver acreditar nessa mentira. É o mínimo que posso fazer. 2 comentário(s)
Se alguém se deu ao trabalho de inventar uma mentira para me enganar, que tenha o prazer de me ver acreditar nessa mentira. É o mínimo que posso fazer. 2 comentário(s)
O &%§!# do meu vizinho
Acordei algures entre as 5h30 e as 6h00 da manhã. Não estava a ter pesadelos, não estava com calor, estava a dormir normalmente e profundamente. Mas ouvi uns barulhos muito estranhos. Ao início, pensei que fosse a neve a escorregar no telhado, coisa que só costuma acontecer durante o dia. Mas caramba, estava a demorar. E a porcaria do barulho continuava, e eu a pensar que diabo se estaria a passar àquela hora da madrugada. Às 6 não aguentei mais e fui espreitar. O &%§!# do meu vizinho da frente estava a retirar a neve do passeio em frente à casa dele, há meia hora, acordando a vizinhança inteira. Mas porque é que alguém está acordado às 5h30 da manhã? Será que tinha acabado de vir da discoteca? Mas o homem já deve ter bem mais de 60 anos... Será que a mulher se chateou com ele e o pôs fora de casa àquela hora? Será que o gajo fez de propósito para se vingar de algum vizinho? E, mais importante que isto tudo, nesta terra onde há regras para tudo e para nada, onde são mais as coisas proibidas do que as permitidas, não há uma lei que diga que só se pode limpar a neve depois das 7 da manhã? Filho da mãe...
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segunda-feira, dezembro 19, 2005
Época de festas
Nao sei se foi lá muito boa ideia inventar o Natal. Esta semana tenho pelo menos 3 festas em três dias seguidos. E a seguir ainda vem o Natal. Ainda nem comecei a comer aquelas coisas boas, e já estou enfartada. Isto é mau, muito mau. Ainda vou ter que me pôr a fazer desporto durante as férias de Natal (que horror!), para nao chegar a Janeiro redonda.
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Blog do dia
Houve uma altura em que lia o afixe. Lia-o principalmente porque gostava dos posts de algumas meninas que lá escreviam, entre as quais a Isabel. Entretanto elas deixaram de lá escrever, com muita pena minha, e eu deixei de ler o afixe.
Via comentários de um post do Jorge*, encontrei a nova morada da Isabel. A meias com o Daniel (que comecei agora a ler), eles escrevem no troll urbano. Vao lá ver.
*é a tal história da prima do amigo da vizinha do irmao da namorada do primo do vizinho da tia... 0 comentário(s)
Via comentários de um post do Jorge*, encontrei a nova morada da Isabel. A meias com o Daniel (que comecei agora a ler), eles escrevem no troll urbano. Vao lá ver.
*é a tal história da prima do amigo da vizinha do irmao da namorada do primo do vizinho da tia... 0 comentário(s)
Papel de Embrulho
Jovem, estás teso? Gastaste a massa toda nos presentes de Natal, e agora não tens dinheiro para o papel de embrulho? Não te aflijas, eu tenho a solução.
Chegou um papel de embrulho amigo do ambiente e totalmente inovador. Isto sem que, para variar, te custe ainda mais do que um papel de embrulho normal! E onde está este papel de embrulho, perguntar-me-ão. Ele está por todo o lado! Disponível no metro, na caixa de correio, na cabeleireira, no café, num qualquer stand de uma peixeira, e até no caixote do lixo! Estou a falar do papel de jornal!!! Já pensaste em embrulhar os presentes em papel de jornal? As tuas prendas irão distinguir-se de todas as outras! E, se alguém se atrever a torcer o nariz a este papel de embrulho tão original, explica-lhes calmamente que tu és amigo do ambiente, e não quiseste que mais nenhuma árvore sofresse por causa da fúria consumista do Natal. É que o jornal já tinha sido utilizado, já não servia para nada... E se este argumento não resultar, podes sempre recorrer à violência: se não gostam do papel, então para a próxima levam um rebuçado embrulhado no melhor papel de embrulho que consigas encontrar.
E para dar um toque de côr, podes sempre fazer o lacinho com papel de uma qualquer revista, roubada da cabeleireira ou do consultório médico mais próximo. As revistas que por lá andam são tão velhas, que ninguém vai notar!!!
Nota: a publicidade que nos enfiam diariamente, contra a nossa vontade, na caixa do correio, também pode servir como papel de embrulho. Nesse caso, convém verificar que não é publicidade ao presente que vai ser embrulhado, principalmente se vier com o preço indicado! 2 comentário(s)
Chegou um papel de embrulho amigo do ambiente e totalmente inovador. Isto sem que, para variar, te custe ainda mais do que um papel de embrulho normal! E onde está este papel de embrulho, perguntar-me-ão. Ele está por todo o lado! Disponível no metro, na caixa de correio, na cabeleireira, no café, num qualquer stand de uma peixeira, e até no caixote do lixo! Estou a falar do papel de jornal!!! Já pensaste em embrulhar os presentes em papel de jornal? As tuas prendas irão distinguir-se de todas as outras! E, se alguém se atrever a torcer o nariz a este papel de embrulho tão original, explica-lhes calmamente que tu és amigo do ambiente, e não quiseste que mais nenhuma árvore sofresse por causa da fúria consumista do Natal. É que o jornal já tinha sido utilizado, já não servia para nada... E se este argumento não resultar, podes sempre recorrer à violência: se não gostam do papel, então para a próxima levam um rebuçado embrulhado no melhor papel de embrulho que consigas encontrar.
E para dar um toque de côr, podes sempre fazer o lacinho com papel de uma qualquer revista, roubada da cabeleireira ou do consultório médico mais próximo. As revistas que por lá andam são tão velhas, que ninguém vai notar!!!
Nota: a publicidade que nos enfiam diariamente, contra a nossa vontade, na caixa do correio, também pode servir como papel de embrulho. Nesse caso, convém verificar que não é publicidade ao presente que vai ser embrulhado, principalmente se vier com o preço indicado! 2 comentário(s)
Desporto de Inverno
O desporto de Inverno mais popular não é o ski. É um desporto praticado diariamente, todas as manhãs, durante 10-15 minutos. O equipamento necessário consiste num par de luvas, uma vassourinha e um rectângulo de plástico. Não tem nome, mas podia-se chamar "retirar a neve e o gelo do carro".
Há umas pessoas, ainda mais sortudas, que têm mais um deporto de Inverno que praticam diariamente. Munidos de uma pá bastante grande, retiram a neve do passeio em frente às suas casas e libertam de neve as entradas das portas e das garagens. Isto pode durar uma meia hora.
Por cá nunca se morre de tédio. 3 comentário(s)
Há umas pessoas, ainda mais sortudas, que têm mais um deporto de Inverno que praticam diariamente. Munidos de uma pá bastante grande, retiram a neve do passeio em frente às suas casas e libertam de neve as entradas das portas e das garagens. Isto pode durar uma meia hora.
Por cá nunca se morre de tédio. 3 comentário(s)
sábado, dezembro 17, 2005
Blog do dia
O verdadeiro espírito natalício (ou nao) está aqui. Na realidade, esta história está muito mal contada, mas averiguem vocês mesmos. Eu por mim, aguardo o desenvolvimento desta história. Será que já encontraram a caixa negra do trenó?
(E por falar nisto, o meu puto anda preocupado. Como é que o pai Natal foi ter um acidente? E agora, os presentes estao em risco, acha ele... Bem podiam ter posto o anúncio no ar mais cedo, saía-me o Natal mais barato. (riso maquiavélico)) 1 comentário(s)
(E por falar nisto, o meu puto anda preocupado. Como é que o pai Natal foi ter um acidente? E agora, os presentes estao em risco, acha ele... Bem podiam ter posto o anúncio no ar mais cedo, saía-me o Natal mais barato. (riso maquiavélico)) 1 comentário(s)
sexta-feira, dezembro 16, 2005
Morangos...
Nao é que seja importante, mas já ando há umas horas nisto e nao há maneira de descobrir. Nos morangos com açúcar, a Matilde arranjou um empregado doméstico lá para casa. E eu já me descabelei enquanto procurava na net o nome do actor, sem sucesso nenhum. A minha mana diz que é o Peter Michael. E eu nao consigo encontrar nem o nome do actor que faz de empregado doméstico (chama-se Jorge na novela), nem uma foto do Peter Michael.
O Peter Michael era (é) um actor que entrava numa série antiga da RTP, os "Verdes Anos". Era, digamos assim, uma versao de há uns 15 anos dos Morangos com açúcar, em que só havia uma escola, e pública. Na altura, era um adolescente que devia andar pelos 15 anos, muito magrinho e de óculos. Desde aí, só o vi mais uma ou duas vezes, e ele tinha engordado imenso (quer dizer, comparando com o trinca espinhas que era) e tinha uma pálida semelhança com o jovem que tinha sido. Por isso é tao difícil de reconhecer.
Quem é que me ajuda a desfazer esta dúvida? 5 comentário(s)
O Peter Michael era (é) um actor que entrava numa série antiga da RTP, os "Verdes Anos". Era, digamos assim, uma versao de há uns 15 anos dos Morangos com açúcar, em que só havia uma escola, e pública. Na altura, era um adolescente que devia andar pelos 15 anos, muito magrinho e de óculos. Desde aí, só o vi mais uma ou duas vezes, e ele tinha engordado imenso (quer dizer, comparando com o trinca espinhas que era) e tinha uma pálida semelhança com o jovem que tinha sido. Por isso é tao difícil de reconhecer.
Quem é que me ajuda a desfazer esta dúvida? 5 comentário(s)
Comida...
(vamos lá ver se desta vez consigo parar a tempo)
Este ano deu-me um ataque de nostalgia. Lembrei-me das bolas de azeite da minha avó. Ela fazia sempre esses doces no Natal (e na Páscoa se calhar também, já não tenho bem a certeza), e eu e o meu pai tratávamos de os fazer desaparecer. Pareciam um bocado de massa amarela, frita, com uma forma mas ou menos arredondada, cheia de altos e baixos, com umas partes mais finas e outras mais grossas, com açúcar e canela por cima. Eu adorava as bolas de azeite, e nunca comi outras senão estas, as da minha avó. Infelizmente, ela morreu antes que eu começasse a fazer alguma coisa na cozinha, além de lavar os pratos, e por isso nunca lhe pedi a receita.
As bolas de azeite da minha avó fazem-me lembrar mais uma data de outras coisas. A comida cozinhada em potes de ferro, na lareira. A braseira, onde se punham bocados de carvão retirado da lareira, para aquecer a sala. A sopa da minha avó, que eu adorava. Os pratos onde comíamos. Aquela colher de sopa muito grande, que nunca ninguém queria usar. O polvo que eu me recusava a comer, e o meu avô a dizer que se não me dessem mais nada, eu ia acabar por comê-lo (estava enganado). E o meu avô, a descascar fruta para todas, pois era a única maneira de a comermos.
Avó, como é que se fazem as bolas? 2 comentário(s)
Este ano deu-me um ataque de nostalgia. Lembrei-me das bolas de azeite da minha avó. Ela fazia sempre esses doces no Natal (e na Páscoa se calhar também, já não tenho bem a certeza), e eu e o meu pai tratávamos de os fazer desaparecer. Pareciam um bocado de massa amarela, frita, com uma forma mas ou menos arredondada, cheia de altos e baixos, com umas partes mais finas e outras mais grossas, com açúcar e canela por cima. Eu adorava as bolas de azeite, e nunca comi outras senão estas, as da minha avó. Infelizmente, ela morreu antes que eu começasse a fazer alguma coisa na cozinha, além de lavar os pratos, e por isso nunca lhe pedi a receita.
As bolas de azeite da minha avó fazem-me lembrar mais uma data de outras coisas. A comida cozinhada em potes de ferro, na lareira. A braseira, onde se punham bocados de carvão retirado da lareira, para aquecer a sala. A sopa da minha avó, que eu adorava. Os pratos onde comíamos. Aquela colher de sopa muito grande, que nunca ninguém queria usar. O polvo que eu me recusava a comer, e o meu avô a dizer que se não me dessem mais nada, eu ia acabar por comê-lo (estava enganado). E o meu avô, a descascar fruta para todas, pois era a única maneira de a comermos.
Avó, como é que se fazem as bolas? 2 comentário(s)
É o Natal
Anda tudo a meio gás. Só pode ser do Natal. Entretanto, as lojas estão a aviar à velocidade máxima. Nos establecimentos comerciais as bichas atingem recordes.
A minha prenda de Natal (para mim própria) já foi enviada pela amazon. :) Falta uma semana para as férias. 0 comentário(s)
A minha prenda de Natal (para mim própria) já foi enviada pela amazon. :) Falta uma semana para as férias. 0 comentário(s)
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Porco
- Já a tomar banho, seu porco!
- Eu nao sou porco. No máximo, sou mal-cheiroso! 1 comentário(s)
- Eu nao sou porco. No máximo, sou mal-cheiroso! 1 comentário(s)
Um clássico
Depois de ver que não estou lá muito interessada em fazer um trabalho de uma certa maneira, um colega tenta a abordagem clássica, o elogio. "Tu és uma lutadora, não vais desistir facilmente." Pois não. Desaparece-me da vista que estou farta de te aturar. E podes continuar a sonhar, que não vou fazer as coisas à tua maneira. Nem penses.
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Blog do dia
Muitos dos que visitam este espaço provavelmente já conhecem o Quase em português. Mesmo assim, fica aqui a dica, para quem nunca visitou este blog. É escrito, e bem, por um alemão que vive em Portugal. Fala de política e de coisas da vida. Recomendo.
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quarta-feira, dezembro 14, 2005
Chocolates?
Há uma caixa de chocolates da Lindt em forma de estrela. Vermelha, com um ar muito natalício. Têm muito bom aspecto, mas... ofereceram-me uma caixa dessas, e eu ainda nao consegui comer nenhum chocolate. Nao é que esteja de dieta (ahahah tinha piada, dieta antes do Natal), o problema é outro. É o nome que está escrito por baixo de "Lindt". Aqueles chocolates chamam-se LINDOR. Como é que eu posso comer uns chocolates com nome de fraldas para incontinentes?
1 comentário(s)
terça-feira, dezembro 13, 2005
Adoro a chata da minha colega
Confesso. A chata da minha colega está sempre pronta a dizer uma barbaridade. A queixar-se de tudo e de nada. A última estupidez foi "tenho que ir fazer xixi, que chatice, é sempre a mesma coisa, tenho que estar sempre a ir fazer xixi". Pois, eu também fiquei sem palavras. Em primeiro lugar, eu quero lá saber, aliás, preferia nem saber, que ela precisa de ir à casa de banho. Por mim podia ir e ficar por lá, cair da sanita abaixo, sei lá, desde que se mantivesse calada. Depois, por muito incrível que lhe possa parecer, é bom sinal que tenha que ir fazer xixi. Se nao saísse nada era bem pior. Mais ainda, se nao quer estar sempre a ir à casa de banho, que beba menos. Idiota.
A chata da minha colega está sempre a fazer-me perguntas parvas. É capaz de me perguntar dez vezes a mesma coisa, e nem assim aprender qual a soluçao para o problema. Quer dizer, problemazinho. A cabeça dela é demasiado pequena para que caibam lá grandes problemas. No entanto, para ela, qualquer problema é uma tragédia, pelo simples facto de que ela é incapaz de o resolver.
A minha querida colega adora demonstrar aos outros o quanto a vida alheia é melhor que a dela. Ao pé dela, é impossível uma pessoa sentir-se infeliz, porque a vida dela é tao miserável que ninguém pode estar pior.
A parvalhona da minha colega decidiu passar a trabalhar a meio tempo. Achou que os filhos precisavam de a ter mais tempo em casa. Agora queixa-se que ganha menos. Aposto que os filhos se queixam por terem que ter que a aturar mais tempo por menos dinheiro.
A minha querida colega é um incentivo para toda a gente. Por exemplo, no outro dia, um tipo contou-nos que ia ser pai. Ela apressou-se a anunciar a fatalidade: a vida dele vai acabar. O puto vai chorar todas as noites, a noite toda, e ele nunca mais vai poder dormir. Quando ela se foi embora, eu sosseguei o rapaz. Nem todos os bebés choram muito. E, se eu tivesse uma mae daquelas, também choraria todas as noites.
Por estas e por outras é que eu adoro a chata da minha colega. Posso passar horas a falar mal dela. Isto era apenas uma pequena amostra. Se nao fosse ela, os meus dias seriam um deserto, sem nada que me divertisse, sem poder dar treino à minha língua viperina.
Vou-me ver livre da besta da minha colega dentro em breve. Estou muito contente, e ao mesmo tempo já tenho saudades. Com quem é que eu vou gozar no próximo ano? 3 comentário(s)
A chata da minha colega está sempre a fazer-me perguntas parvas. É capaz de me perguntar dez vezes a mesma coisa, e nem assim aprender qual a soluçao para o problema. Quer dizer, problemazinho. A cabeça dela é demasiado pequena para que caibam lá grandes problemas. No entanto, para ela, qualquer problema é uma tragédia, pelo simples facto de que ela é incapaz de o resolver.
A minha querida colega adora demonstrar aos outros o quanto a vida alheia é melhor que a dela. Ao pé dela, é impossível uma pessoa sentir-se infeliz, porque a vida dela é tao miserável que ninguém pode estar pior.
A parvalhona da minha colega decidiu passar a trabalhar a meio tempo. Achou que os filhos precisavam de a ter mais tempo em casa. Agora queixa-se que ganha menos. Aposto que os filhos se queixam por terem que ter que a aturar mais tempo por menos dinheiro.
A minha querida colega é um incentivo para toda a gente. Por exemplo, no outro dia, um tipo contou-nos que ia ser pai. Ela apressou-se a anunciar a fatalidade: a vida dele vai acabar. O puto vai chorar todas as noites, a noite toda, e ele nunca mais vai poder dormir. Quando ela se foi embora, eu sosseguei o rapaz. Nem todos os bebés choram muito. E, se eu tivesse uma mae daquelas, também choraria todas as noites.
Por estas e por outras é que eu adoro a chata da minha colega. Posso passar horas a falar mal dela. Isto era apenas uma pequena amostra. Se nao fosse ela, os meus dias seriam um deserto, sem nada que me divertisse, sem poder dar treino à minha língua viperina.
Vou-me ver livre da besta da minha colega dentro em breve. Estou muito contente, e ao mesmo tempo já tenho saudades. Com quem é que eu vou gozar no próximo ano? 3 comentário(s)
Overworked
Estava sentada à secretária, a trabalhar furiosamente, quando comecei a ficar incomodada. A humidade relativa anda à volta dos 20%, se tanto, já que lá fora toda ela se transforma em neve, e cá dentro os aquecedores estão sempre ligados, evaporando todos os resquícios de humidade que possa haver.
O cieiro nos lábios começou a arder. Estiquei o braço, saquei do Labello, mas não adiantou de nada. Tinha pegado num tubo de cola em stick. O Labello desapareceu. Desconfio da minha adorada colega. 3 comentário(s)
O cieiro nos lábios começou a arder. Estiquei o braço, saquei do Labello, mas não adiantou de nada. Tinha pegado num tubo de cola em stick. O Labello desapareceu. Desconfio da minha adorada colega. 3 comentário(s)
A prova
Sempre tive uma forte impressão de que os psicólogos não fazem a mínima ideia do que andam a fazer. Tudo começou quando me apercebi que as experiências que os seus gurus faziam incluíam variáveis ambientais/sociais que interferiam fortemente nos resultados, sem que os tais gurus tomassem isso em conta. De qualquer modo, não tenho uma certeza absoluta sobre o assunto, apenas uma opinião forte, baseada nalgumas experiências que tive.
Mas agora, alguém veio fundamentar a minha ideia.
"There are also many studies showing that expertise and experience do not make someone a better reader of the evidence. In one, data from a test used to diagnose brain damage were given to a group of clinical psychologists and their secretaries. The psychologists’ diagnoses were no better than the secretaries’."
Pois, de psicólogo e de louco todos temos um pouco...
Um livro a espreitar /ler /consultar.
[Claro que estou a exagerar. Claro que estou a tirar coisas fora do contexto. Mas a mensagem fundamental pode ser retirada do contexto. O gajo que se proclama perito e que faz previsões numa área qualquer não é melhor que o zé povinho, ou o "average joe". A diferença é que o perito ganha um dinheirão com as suas previsões, e acerta menos.] 1 comentário(s)
Mas agora, alguém veio fundamentar a minha ideia.
"There are also many studies showing that expertise and experience do not make someone a better reader of the evidence. In one, data from a test used to diagnose brain damage were given to a group of clinical psychologists and their secretaries. The psychologists’ diagnoses were no better than the secretaries’."
Pois, de psicólogo e de louco todos temos um pouco...
Um livro a espreitar /ler /consultar.
[Claro que estou a exagerar. Claro que estou a tirar coisas fora do contexto. Mas a mensagem fundamental pode ser retirada do contexto. O gajo que se proclama perito e que faz previsões numa área qualquer não é melhor que o zé povinho, ou o "average joe". A diferença é que o perito ganha um dinheirão com as suas previsões, e acerta menos.] 1 comentário(s)
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Há dias asssim...
-7 graus lá fora, e a minha querida colega abre a janela até não poder mais. Raios parta a gaja, quem nem sequer devia estar por aqui.
Quase a sair para a ginástica, e finalmente descubro o que havia de errado esta manhã. Eu bem tinha olhado para a mochila e pensado que faltava alguma coisa. O que é que seria? Parecia estar lá tudo, e ao mesmo tempo, tinha a nítida sensação que faltava alguma coisa. Era a toalha. Pronto, bela desculpa para evitar mexer estas pernas. Já não ponho os pés na ginástica há p'raí um mês. Quando voltar, até me dá uma coisa má. 3 comentário(s)
Quase a sair para a ginástica, e finalmente descubro o que havia de errado esta manhã. Eu bem tinha olhado para a mochila e pensado que faltava alguma coisa. O que é que seria? Parecia estar lá tudo, e ao mesmo tempo, tinha a nítida sensação que faltava alguma coisa. Era a toalha. Pronto, bela desculpa para evitar mexer estas pernas. Já não ponho os pés na ginástica há p'raí um mês. Quando voltar, até me dá uma coisa má. 3 comentário(s)
sábado, dezembro 10, 2005
Truque
Para descascar e cortar cebolas sem ficar a chorar, mesmo nos casos de cebolas mais violentas, basta usar, durante o processo, uns óculos protectores. Por exemplo, os óculos da nataçao.
Mais eficiente que isto, só convencer alguém a fazer o trabalho por nós. :) 8 comentário(s)
Mais eficiente que isto, só convencer alguém a fazer o trabalho por nós. :) 8 comentário(s)
sexta-feira, dezembro 09, 2005
Eu ainda sou do tempo...
Quando acabei o 12° ano fiz três provas a nível nacional. Estando-me a candidatar a cursos de engenharia, fiz então uma prova de aferição de matemática, e duas provas específicas, uma de física, e uma de matemática. Ah, e só tinha 3 disciplinas no 12°ano. Isto na altura em que Cavaco era o primeiro-ministro.
Posto isto, não percebo qual é o problema de passar a ter três exames nacionais no final do 12° ano, nem qual era a necessidade de ter seis. Compreendo perfeitamente a necessidade de as pessoas saberem português e até filosofia (da qual nunca fui muito amiga, provavelmente por causa dos professores que tive, mas mesmo assim ia-me saindo bem), mas não vejo necessidade de um exame nacional nessas disciplinas para quem vai para cursos de números. Na realidade, uma prova de matemática encerra em si também uma prova de português. Sempre ouvi os professores de matemática queixarem-se que o maior problema dos alunos era não conseguirem entender ou interpretar os enunciados. 2 comentário(s)
Posto isto, não percebo qual é o problema de passar a ter três exames nacionais no final do 12° ano, nem qual era a necessidade de ter seis. Compreendo perfeitamente a necessidade de as pessoas saberem português e até filosofia (da qual nunca fui muito amiga, provavelmente por causa dos professores que tive, mas mesmo assim ia-me saindo bem), mas não vejo necessidade de um exame nacional nessas disciplinas para quem vai para cursos de números. Na realidade, uma prova de matemática encerra em si também uma prova de português. Sempre ouvi os professores de matemática queixarem-se que o maior problema dos alunos era não conseguirem entender ou interpretar os enunciados. 2 comentário(s)
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Casamento civil para todos
Se em vez de vantagens (fiscais e outras) que o casamento tem, este trouxesse desvantagens (fiscais e outras), será que as pessoas se continuariam a casar? É que além das vantagens a nível fiscal, e outras benesses - chamemos-lhe assim - cedidas pelos Estados aos casados, ainda ninguém me conseguiu dar uma boa razão para o casamento. E quanto àqueles que advogam o romantismo da coisa, será que casariam, ou continuariam a achar romântico, se o casamento fizesse com que, por exemplo, a carga fiscal sobre eles aumentasse (em vez de diminuir)?
[ADENDA]
1. Fiz uma pequena pesquisa no Google sobre o assunto. Em Portugal, segundo estes sites, a fiscalidade é efectivamente maior sobre os casados relativamente a solteiros (quando nao há filhos) ou a divorciados (com filhos). Mais certezas que estas, de momento nao tenho.
Por cá, a situaçao é bem diferente, até porque há sempre a possibilidade de marido e mulher declararem os rendimentos separadamente, pelo que podem sempre optar pela situaçao que mais os favoreça.
De qualquer forma, a questao mantém-se. E acrescento ainda mais uma: será que a maioria das pessoas sabe exactamente naquilo que se está a meter quando se casa?
2. Em relaçao às unioes de facto, a situaçao é interessante. Do ponto de vista fiscal, as pessoas podem optar por declarar os rendimentos juntas ou separadas. No entanto, uma das grandes diferenças em relaçao a um casamento é no caso de morte de um dos parceiros. As pessoas que vivem em união de facto não são herdeiras uma da outra. No caso de fazerem um testamento, este apenas permitirá especificar o destino de parte do património (não havendo cônjuge, existe uma quota indisponível que se destina necessariamente a descendentes e ascendentes). (link) 8 comentário(s)
[ADENDA]
1. Fiz uma pequena pesquisa no Google sobre o assunto. Em Portugal, segundo estes sites, a fiscalidade é efectivamente maior sobre os casados relativamente a solteiros (quando nao há filhos) ou a divorciados (com filhos). Mais certezas que estas, de momento nao tenho.
Por cá, a situaçao é bem diferente, até porque há sempre a possibilidade de marido e mulher declararem os rendimentos separadamente, pelo que podem sempre optar pela situaçao que mais os favoreça.
De qualquer forma, a questao mantém-se. E acrescento ainda mais uma: será que a maioria das pessoas sabe exactamente naquilo que se está a meter quando se casa?
2. Em relaçao às unioes de facto, a situaçao é interessante. Do ponto de vista fiscal, as pessoas podem optar por declarar os rendimentos juntas ou separadas. No entanto, uma das grandes diferenças em relaçao a um casamento é no caso de morte de um dos parceiros. As pessoas que vivem em união de facto não são herdeiras uma da outra. No caso de fazerem um testamento, este apenas permitirá especificar o destino de parte do património (não havendo cônjuge, existe uma quota indisponível que se destina necessariamente a descendentes e ascendentes). (link) 8 comentário(s)
Vozes
Gosto de vozes masculinas graves, muito graves. No entanto, a única receita que conheço para um gajo ficar com uma voz assim, é fumar até não haver amanhã. Assim sendo, um turn-on muito grande (voz grave) é imediatamente apagado com um turn-off muito grande (fumar). E fico indecisa, durante longos momentos, a imaginar estas duas características sendo pesadas uma balança de pratos, e ver qual dos lados pende com mais força. Não consigo decidir.
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quarta-feira, dezembro 07, 2005
Contadores
O contador que tinha na barra esquerda foi à vida, pelo que instalei um novo contador de "hits". Começou do zero, porque afinal de contas, nao ligo a isso, e acho piada a recomeçar.
Quanto ao contador que realmente me interessa (o do sitemeter), nao pela contagem em si, mas pela indicaçao de outras coisas, continua ali em baixo, na barra direita, como sempre. A bombar. ;) 0 comentário(s)
Quanto ao contador que realmente me interessa (o do sitemeter), nao pela contagem em si, mas pela indicaçao de outras coisas, continua ali em baixo, na barra direita, como sempre. A bombar. ;) 0 comentário(s)
gOFFICE
Muito giro. Um Office (processador de texto, folhas de cálculo, e outras coisas) grátis, e online. O processador de texto cria ficheiros pdf (que se podem ler com o acrobat reader, disponível gratuitamente na net). Para o resto, é necessário o registo, que é gratuito. Aqui.
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terça-feira, dezembro 06, 2005
Porque é que eu gosto do firefox
Escrevo no endereço a palavra wikipedia. Assim, sem http:// , sem www , sem .org ou .com ou outras coisas do género. A página que se abre é a página da wikipedia, em inglês. Se fizer exactamente a mesma coisa no internet explorer, aparece-me uma página de pesquisa do msn para a palavra que escrevi.
O firefox é, pura e simplesmente, mais inteligente que o IE. 2 comentário(s)
O firefox é, pura e simplesmente, mais inteligente que o IE. 2 comentário(s)
Presentes
Há quem procure os presentes de Natal (ou de anos!) escondidos pela casa. E há outras pessoas, como eu, que dao com eles, por acidente, claro. Deve ser por causa disso que o meu amor guarda as minhas prendas no escritório, e só as traz na véspera.
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Serviço Público II
Nao tenho a certeza de que esta lista se enquadra na lista do serviço público, pelo simples facto de ter sido inspirada por uns livros que encontrei na HugenDubel. A Hugendubel é uma livraria enorme, com uns banquinhos para o pessoal se sentar a "avaliar" os livros ;), e com livros para (quase) todos os gostos, a grande maioria em alemao... pois, o "mas" era esse mesmo. De qualquer forma, aí vai.
"Livros" para este Natal:
1 - 1000 camioes*
e 1000 capas de discos, 1000 cocktails de todo o mundo, livro dos 1000 livros, 1000 destinos de sonho, 1000 maravilhas do mundo, 1000 cervejas de todo o mundo, 1000 vinhos de todo o mundo, 1000 motas, 1000 peixes, 1000 cavalos, 1000 tractores, 1000 braceletes de relógio, 1000 sinais, 1000 pássaros, 1000 animais bebés ...
2 - BD
Que é como quem diz: Mafalda, Calvin & Hobbes, Dilbert, Garfield, Peanuts. Mesmo quem "nao gosta de ler" gosta de olhar para umas imagens engraçadas. E por falar em imagens, livros "de fotografias" também sao um belíssimo presente!
3 - Calendários
Sim, claro que os calendários nao sao livros. Quer dizer... entao e aqueles que têm várias folhas, coladas umas às outras... como um livro? E que têm frases escritas, como um livro? Também há uns que contam anedotas, dia a dia, ou semana a semana.
Encontrei um particularmente interessante: "anedotas para a casa de banho". Semana a semana, no próximo ano vai ser um prazer ainda maior ocupar o trono.
4 - Livros "a sério"
Bem... isto aqui já se torna muito pessoal. Nao vou andar aqui a recomendar livros do Saramago, do Gabriel Garcia Marquez, nem nada que se pareça. Pessoalmente, acho que dar livros "sérios", é quase como oferecer perfumes: tem que se conhecer a pessoa muito bem, a nao ser que nos estejamos nas tintas para se a pessoa vai ler ou nao o livro. E, já agora, aconselho a só oferecer livros que já se leram (nao estou a falar de comprar unm livro, lê-lo, e depois embrulhá-lo para oferta!).
* traduçao minha dos títulos (do alemao ou inglês) 0 comentário(s)
"Livros" para este Natal:
1 - 1000 camioes*
e 1000 capas de discos, 1000 cocktails de todo o mundo, livro dos 1000 livros, 1000 destinos de sonho, 1000 maravilhas do mundo, 1000 cervejas de todo o mundo, 1000 vinhos de todo o mundo, 1000 motas, 1000 peixes, 1000 cavalos, 1000 tractores, 1000 braceletes de relógio, 1000 sinais, 1000 pássaros, 1000 animais bebés ...
2 - BD
Que é como quem diz: Mafalda, Calvin & Hobbes, Dilbert, Garfield, Peanuts. Mesmo quem "nao gosta de ler" gosta de olhar para umas imagens engraçadas. E por falar em imagens, livros "de fotografias" também sao um belíssimo presente!
3 - Calendários
Sim, claro que os calendários nao sao livros. Quer dizer... entao e aqueles que têm várias folhas, coladas umas às outras... como um livro? E que têm frases escritas, como um livro? Também há uns que contam anedotas, dia a dia, ou semana a semana.
Encontrei um particularmente interessante: "anedotas para a casa de banho". Semana a semana, no próximo ano vai ser um prazer ainda maior ocupar o trono.
4 - Livros "a sério"
Bem... isto aqui já se torna muito pessoal. Nao vou andar aqui a recomendar livros do Saramago, do Gabriel Garcia Marquez, nem nada que se pareça. Pessoalmente, acho que dar livros "sérios", é quase como oferecer perfumes: tem que se conhecer a pessoa muito bem, a nao ser que nos estejamos nas tintas para se a pessoa vai ler ou nao o livro. E, já agora, aconselho a só oferecer livros que já se leram (nao estou a falar de comprar unm livro, lê-lo, e depois embrulhá-lo para oferta!).
* traduçao minha dos títulos (do alemao ou inglês) 0 comentário(s)
Outra vez?!
O médico disse-me "auf wiedersehen" (até à vista/até à próxima). Isso nao pode ser bom sinal. Para contrariar, disse-lhe adeus. Vamos ver quem é que acerta.
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segunda-feira, dezembro 05, 2005
Serviço Público I
Na minha ronda pela net, descobri que há imensa gente que precisa da minha ajuda. Entao decidi iniciar uma série de posts com listas de possíveis prendas de Natal. Sim, isto é serviço público. E nao, nao estejam à espera de listas ordenadas por preço (eu sei lá quanto as coisas custam, eu nao compro nada, a mim oferecem-me tudo!), ou de sugestoes de trabalhos manuais. Por este blogue, pelo menos para já, só saem listas de coisas que se compram nas lojas. Prático e fácil. E a primeira vai ser:
Séries de DVDs para o Natal
1 - Seinfeld
Já saíram as séries 1 a 6, de um total de 9 séries (180 episódios). Podem comprar juntas ou separadas. Gosto mais dos episódios mais recentes. Os primeiros eram, sem dúvida, work in progress.
2 - 'allo 'allo
Disponíveis as séries 1 a 4, de 9 no total.
3 - Blackadder
4 séries, separadas ou em conjunto.
4 - Mr. Bean
Este seria o DVD que eu ofereceria ao meu pai, se conseguisse encontrar com legendas em português. Bem sei que o Mr. Bean nao fala muito, mas há outros personagens que falam, e tem textos escritos em montras e tal... enfim, continuo à procura.
5 - Fawlty Towers
Série 1, série 2, ou a obra completa (2 séries!). O estalajadeiro que tratava mal os hóspedes é um clássico. Se nao é, devia ser.
6 - Gato Fedorento
A série Fonseca, ou a série Meireles. Se bem que com este DVD corre-se um risco. Quem gosta mesmo disto de certeza que nao esteve à espera do pai Natal...
Disclaimer: A ordem é arbitrária. O último DVD da lista nao é necessariamente pior do que o primeiro. 1 comentário(s)
Séries de DVDs para o Natal
1 - Seinfeld
Já saíram as séries 1 a 6, de um total de 9 séries (180 episódios). Podem comprar juntas ou separadas. Gosto mais dos episódios mais recentes. Os primeiros eram, sem dúvida, work in progress.
2 - 'allo 'allo
Disponíveis as séries 1 a 4, de 9 no total.
3 - Blackadder
4 séries, separadas ou em conjunto.
4 - Mr. Bean
Este seria o DVD que eu ofereceria ao meu pai, se conseguisse encontrar com legendas em português. Bem sei que o Mr. Bean nao fala muito, mas há outros personagens que falam, e tem textos escritos em montras e tal... enfim, continuo à procura.
5 - Fawlty Towers
Série 1, série 2, ou a obra completa (2 séries!). O estalajadeiro que tratava mal os hóspedes é um clássico. Se nao é, devia ser.
6 - Gato Fedorento
A série Fonseca, ou a série Meireles. Se bem que com este DVD corre-se um risco. Quem gosta mesmo disto de certeza que nao esteve à espera do pai Natal...
Disclaimer: A ordem é arbitrária. O último DVD da lista nao é necessariamente pior do que o primeiro. 1 comentário(s)
De molho...
Sopa instantânea, chá, muito chá, paracetamol a dar com um pau, rebuçados de mel e de menta (alternados), alguns vídeos, alguns jogos, e muitas horas a dormir. Se nao fosse a voz rouca, a tosse, e os muitos lenços de papel (a Tempo vai ficar rica à minha custa), e as dores de músculos que nem sabia que tinha, diria que estou de férias.
Ah, e despachei-me no médico em 15 minutos, incluindo a espera. Ah, eu tenho tanta sorte. :) 3 comentário(s)
Ah, e despachei-me no médico em 15 minutos, incluindo a espera. Ah, eu tenho tanta sorte. :) 3 comentário(s)
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Está tudo doido
Eu pensava que na Alemanha já nao havia subsídio de Natal. Devo-me ter enganado (quer dizer, devem-me ter enganado). E ainda para mais, parece que toda a gente o recebeu ao mesmo tempo, e nao podem esperar nem mais um segundo para o estourar.
Durante os outros meses do ano, nao se pode ir às compras ao sábado. Quer dizer, poder pode, mas toda a gente vai às compras ao sábado, pela simples razao que ao domingo nao podem. Ao domingo, toda a gente tem a obrigaçao de ir à missa, por isso nem sequer as lavagens automáticas de carros podem funcionar. O tipo que vende as fichas nao pode fazê-lo ao domingo, apesar de, estranhamente, poder continuar a vender a gasolina... enfim, bávaros...
Anyway, ia eu dizendo que isto em Dezembro vira a loucura total. E é instantâneo: no dia 30 de Novembro ainda está tudo normal, as lojas meias vazias ao fim da tarde, e no dia 1 de Dezembtro, uma gaja sai do trabalho a pensar "é hoje que eu vou comprar uma prenda ao cunhado", e quando chega à loja, aquilo é como se estivessem em saldos de 99%, tal a quantidade de gente que por lá anda. E o pior, esta é que nao lembrava ao diabo, o pior é que lá fora estao temperaturas abaixo de zero. Os transeuntes andam de casacos, gorros, luvas, cachecóis, para nao morrerem enregelados, e quando entram nas lojas, é como se tivessem entrado no inferno, obrigados a fazer uma sauna com a roupa vestida, sei lá. Qualquer loja passa a ser um local insuportável passados 10 minutos lá dentro, e nao é só por causa do calor. O pior de tudo, meus amigos, o pior mesmo, é o mau cheiro que emana daquela gente! É insuportável andar às compras numa loja apinhada (e estao todas apinhadas nesta altura) e, de cada vez que nos passa alguém ao lado, vir um cheirinho nauseabundo a suor. Como se já nao bastasse ter que carregar o meu próprio casaco e cachecol, e ainda, ao mesmo tempo, carregar com os itens que estou a considerar levar dali para fora, ainda para mais tenho que levar com isto.
No fim, lá fugi com uma "lembrançazinha", como agora se diz na tv. Acho que vou fazer o resto das compras confortavelmente sentada, pela internet. Ou entao, mando o Ambrósio, com uma lista e uns cêntimos, correr a cidade à procura dos rebuçados* que vao encher as meias da minha querida família.
(*estou a brincar, querida família. agora nao se vinguem antes do tempo!) 3 comentário(s)
Durante os outros meses do ano, nao se pode ir às compras ao sábado. Quer dizer, poder pode, mas toda a gente vai às compras ao sábado, pela simples razao que ao domingo nao podem. Ao domingo, toda a gente tem a obrigaçao de ir à missa, por isso nem sequer as lavagens automáticas de carros podem funcionar. O tipo que vende as fichas nao pode fazê-lo ao domingo, apesar de, estranhamente, poder continuar a vender a gasolina... enfim, bávaros...
Anyway, ia eu dizendo que isto em Dezembro vira a loucura total. E é instantâneo: no dia 30 de Novembro ainda está tudo normal, as lojas meias vazias ao fim da tarde, e no dia 1 de Dezembtro, uma gaja sai do trabalho a pensar "é hoje que eu vou comprar uma prenda ao cunhado", e quando chega à loja, aquilo é como se estivessem em saldos de 99%, tal a quantidade de gente que por lá anda. E o pior, esta é que nao lembrava ao diabo, o pior é que lá fora estao temperaturas abaixo de zero. Os transeuntes andam de casacos, gorros, luvas, cachecóis, para nao morrerem enregelados, e quando entram nas lojas, é como se tivessem entrado no inferno, obrigados a fazer uma sauna com a roupa vestida, sei lá. Qualquer loja passa a ser um local insuportável passados 10 minutos lá dentro, e nao é só por causa do calor. O pior de tudo, meus amigos, o pior mesmo, é o mau cheiro que emana daquela gente! É insuportável andar às compras numa loja apinhada (e estao todas apinhadas nesta altura) e, de cada vez que nos passa alguém ao lado, vir um cheirinho nauseabundo a suor. Como se já nao bastasse ter que carregar o meu próprio casaco e cachecol, e ainda, ao mesmo tempo, carregar com os itens que estou a considerar levar dali para fora, ainda para mais tenho que levar com isto.
No fim, lá fugi com uma "lembrançazinha", como agora se diz na tv. Acho que vou fazer o resto das compras confortavelmente sentada, pela internet. Ou entao, mando o Ambrósio, com uma lista e uns cêntimos, correr a cidade à procura dos rebuçados* que vao encher as meias da minha querida família.
(*estou a brincar, querida família. agora nao se vinguem antes do tempo!) 3 comentário(s)
quinta-feira, dezembro 01, 2005
1 de Dezembro
Se não gozarmos com os espanhóis hoje, quando é que o vamos fazer? Quando lhes dermos uma coça no futebol? Pois, também podia ser, mas sabe-se lá quando é que volta a acontecer uma coisa dessas.
Aqui, tudo o que sempre quiseste saber sobre Espanha, e os espanhóis. 2 comentário(s)
Aqui, tudo o que sempre quiseste saber sobre Espanha, e os espanhóis. 2 comentário(s)
Always look at the bright side of life
Estou com uma dor de pescoço que nem posso. Não posso rodar a cabeça rapidamente, e de qualquer forma, não tenho nenhuma posição em que me sinta confortável. Como já não é a primeira vez que acontece, sei o que devo fazer. Tenho umas drogas milagrosas (quer dizer...) que supostamente resolverão todos os meus problemas. Infelizmente, estes comprimidos anunciam-se tão potentes que dão cabo de tudo à sua passagem - dores e estômago incluidos. A desculpa perfeita para enfardar uma caixa de bolachas leibniz de chocolate preto, um bounty e um chá de tília. Eu até comia mais, mas não consigo, já assim fiquei meia enjoada. Além disso, a senhora do quiosque aqui à beira não tinha as minhas barras de amendoim caramelizado preferidas.
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Novembro
No mês de Novembro vi três blogs acabar. Um que lia regularmente, outro que li regularmente durante algus meses e depois deixei de ler, e outro que lia apenas muito ocasionalmente. Tive muita pena que um deles (o mais intimista) acabasse, mas quanto aos outros dois, nem por isso. Custa-me mais ver acabar um blogue que é quase como um diário, que mostra ao mundo a vida de alguém, de outras pessoas que só se conhecem de as ler ali, é algo mais precioso do que um blogue de política, ou de notícias. Aquelas pessoas faziam também parte da minha vida. E agora, já não vou saber o que é que acontece a seguir, e há tanta coisa ainda vai acontecer.
Pergunto-me se novembro é o mês dos bloguistas suicidas (no sentido em que matam os seus próprios blogues), ou se o fenómeno continuará indiscriminadamente ao longo do tempo.
3 blogues não são muitos blogues, mas para mim, que frequento aí uns 30, mais ou menos regularmente, representam um número bastante grande. 10% pode ser uma grande percentagem.
Quanto a mim, ainda não é desta que desisto, apago o blogue, nem nada que se pareça. Embora às vezes não me apeteça escrever (e então não escrevo), e às vezes pense que um dia talvez deixe de ter algo a dizer, não estou a ver o fim desta página ao virar de uma qualquer esquina. Mesmo quando não tiver nada a dizer, posso sempre dizer que não vou dizer nada. Há coisas que não me assustam. 8 comentário(s)
Pergunto-me se novembro é o mês dos bloguistas suicidas (no sentido em que matam os seus próprios blogues), ou se o fenómeno continuará indiscriminadamente ao longo do tempo.
3 blogues não são muitos blogues, mas para mim, que frequento aí uns 30, mais ou menos regularmente, representam um número bastante grande. 10% pode ser uma grande percentagem.
Quanto a mim, ainda não é desta que desisto, apago o blogue, nem nada que se pareça. Embora às vezes não me apeteça escrever (e então não escrevo), e às vezes pense que um dia talvez deixe de ter algo a dizer, não estou a ver o fim desta página ao virar de uma qualquer esquina. Mesmo quando não tiver nada a dizer, posso sempre dizer que não vou dizer nada. Há coisas que não me assustam. 8 comentário(s)
Porque será?
A anedota preferida do pequenote lá de casa:
O Joãozinho, na escola:
- Professora, posso ser castigado por uma coisa que não fiz?
- Claro que não, Joãozinho, isso era injusto.
- Ainda bem, porque não fiz os trabalhos de casa. 0 comentário(s)
O Joãozinho, na escola:
- Professora, posso ser castigado por uma coisa que não fiz?
- Claro que não, Joãozinho, isso era injusto.
- Ainda bem, porque não fiz os trabalhos de casa. 0 comentário(s)