Quando acabei o 12° ano fiz três provas a nível nacional. Estando-me a candidatar a cursos de engenharia, fiz então uma prova de aferição de matemática, e duas provas específicas, uma de física, e uma de matemática. Ah, e só tinha 3 disciplinas no 12°ano. Isto na altura em que Cavaco era o primeiro-ministro.
Posto isto, não percebo qual é o problema de passar a ter três exames nacionais no final do 12° ano, nem qual era a necessidade de ter seis. Compreendo perfeitamente a necessidade de as pessoas saberem português e até filosofia (da qual nunca fui muito amiga, provavelmente por causa dos professores que tive, mas mesmo assim ia-me saindo bem), mas não vejo necessidade de um exame nacional nessas disciplinas para quem vai para cursos de números. Na realidade, uma prova de matemática encerra em si também uma prova de português. Sempre ouvi os professores de matemática queixarem-se que o maior problema dos alunos era não conseguirem entender ou interpretar os enunciados.
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sexta-feira, dezembro 09, 2005
Eu ainda sou do tempo...
2 Comentário(s):
Já eu sou do tempo em que fiz exames nacionais (estamos a falar do ano da graca de 1998), tive uma carrada de disciplinas e passava o tempo a dizer que o pessoal da Antiga Reforma é que teve sorte...
By Mãe Minhoca, at 12:11 da tarde
Eu tb sou do teu tempo e no ano a seguir ao meu entrou a nova reformas com uma catrefada de disciplinas em vez das minhas 3... É para os alunos portugueses serem ecléticos e bons em tudo...Até em educação fisica e religião e moral...;)
Beijitos da Zona Franca
By Freddy, at 1:19 da tarde
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