terça-feira, novembro 30, 2004
Falam falam falam
(recebido por mail, deve ser de uns fedorentos quaisquer...)
Isto que aconteceu foi muito simples, caros leitores!
O que aconteceu foi que estava em Belém na inauguração da maior árvore de Natal da Europa, sim repito da Europa, porque nós quando fazemos as coisas é em grande, e virei-me para um turista que lá estava e disse-lhe:
- Lá na tua terra não tens disto pois não? A maior da Europa, a MAIOR!
E o gajo vem com uma conversa do género: Não sei quê, no meu país preferimos gastar dinheiro em outras coisas, por exemplo a evitar que rebentem condutas de água, que levam ao abatimento do solo, e dessa forma prejudiquem milhares de pessoas... mais não sei que mais e o camandro!
E eu, que até sou um gajo que é pá, tenho uma facilidade na exposição de argumentos, não me fiquei e disse-lhe logo:
- A maior da Europa! Toma! Embrulha!
E o gajo começa a falar que não sei quê, lá no país dele quando começa a chover as zonas ribeirinhas não ficam inundadas, e que talvez fosse melhor que, em vez da árvore, o dinheiro fosse canalizado para evitar essas situações. Comecei a enervar-me e disse-lhe logo:
- Mau, queres ver que nos temos que chatear! Estou aqui a expor argumentos que é pá sim senhor, e vens com essa conversa de não sei quê. Nem quero começar a falar na feijoada em cima da ponte, nem no desfile de "pais natais", porque senão nem sabias onde te meteres pá.
O gajo começa a falar de uma coisa qualquer, tipo túneis que são construídos e ficam a meio, e não sei que mais, e virei logo costas. Porque quando vejo estes gajos que não conseguem aceitar a superioridade de um país sobre o outro, e ainda falam, falam, falam, e não dizem nada de jeito, fico chateado, claro que fico chateado!!!Pois é!!! O gajo começa a falar de uma coisa qualquer, tipo túneis que são construídos e ficam a meio, e não sei que mais, e virei logo costas. Porque quando vejo estes gajos que não conseguem aceitar a superioridade de um país sobre o outro, e ainda falam, falam, falam, e não dizem nada de jeito, fico chateado, claro que fico chateado!!! Pois é!!!
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Isto que aconteceu foi muito simples, caros leitores!
O que aconteceu foi que estava em Belém na inauguração da maior árvore de Natal da Europa, sim repito da Europa, porque nós quando fazemos as coisas é em grande, e virei-me para um turista que lá estava e disse-lhe:
- Lá na tua terra não tens disto pois não? A maior da Europa, a MAIOR!
E o gajo vem com uma conversa do género: Não sei quê, no meu país preferimos gastar dinheiro em outras coisas, por exemplo a evitar que rebentem condutas de água, que levam ao abatimento do solo, e dessa forma prejudiquem milhares de pessoas... mais não sei que mais e o camandro!
E eu, que até sou um gajo que é pá, tenho uma facilidade na exposição de argumentos, não me fiquei e disse-lhe logo:
- A maior da Europa! Toma! Embrulha!
E o gajo começa a falar que não sei quê, lá no país dele quando começa a chover as zonas ribeirinhas não ficam inundadas, e que talvez fosse melhor que, em vez da árvore, o dinheiro fosse canalizado para evitar essas situações. Comecei a enervar-me e disse-lhe logo:
- Mau, queres ver que nos temos que chatear! Estou aqui a expor argumentos que é pá sim senhor, e vens com essa conversa de não sei quê. Nem quero começar a falar na feijoada em cima da ponte, nem no desfile de "pais natais", porque senão nem sabias onde te meteres pá.
O gajo começa a falar de uma coisa qualquer, tipo túneis que são construídos e ficam a meio, e não sei que mais, e virei logo costas. Porque quando vejo estes gajos que não conseguem aceitar a superioridade de um país sobre o outro, e ainda falam, falam, falam, e não dizem nada de jeito, fico chateado, claro que fico chateado!!!Pois é!!! O gajo começa a falar de uma coisa qualquer, tipo túneis que são construídos e ficam a meio, e não sei que mais, e virei logo costas. Porque quando vejo estes gajos que não conseguem aceitar a superioridade de um país sobre o outro, e ainda falam, falam, falam, e não dizem nada de jeito, fico chateado, claro que fico chateado!!! Pois é!!!
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quarta-feira, novembro 24, 2004
Já passou a neura
Vim agora das "compras", quer dizer, do almoço, quer dizer, da pausa do almoço. Apanhei sol, e comprei umas luvas cor de vinho muito peludas e fofinhas, uma mochila nova (muito barata, adoro pechinchas) e umas cenas para o banho. Estou como nova. E o almoço foi uma Leberkäsesemmel (sandes com uma fatia de salsicha gigante lá dentro, e um molho doce (süsse senf) que não é nem maionaise, nem mostarda, nem ketchup...).
Ao chegar, a minha colega de gabinete estava ao telefone (que surpresa!), mas acabou rapidamente a conversa, e depois mudou-se para o telemóvel, mas ao menos deixou-me aqui sozinha. Ainda a consigo ouvir (está aí a uns 2 metros da porta, se tanto), mas aprecio o esforço. :-)
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Ao chegar, a minha colega de gabinete estava ao telefone (que surpresa!), mas acabou rapidamente a conversa, e depois mudou-se para o telemóvel, mas ao menos deixou-me aqui sozinha. Ainda a consigo ouvir (está aí a uns 2 metros da porta, se tanto), mas aprecio o esforço. :-)
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Leituras
Eu pensava que as casas de banho, pelo menos no local de trabalho, serviam um único propósito (ou dois, se quisermos ser específicos, eventualmente três ou quatro, se contarmos lavar as mãos e secar). Pelos vistos enganei-me. Enquanto eu tentava desesperadamente despachar o serviço sem fazer barulho, porque no cubículo ao lado tinha gente - se há coisa que me incomoda é ter que "partilhar" a casa de banho com desconhecidas, ouço esse alguém a folhear papéis!!! Obviamente alguém achou que a casa de banho era o melhor local para ler em paz e sossego! E nem se incomodou quando alguém chegou (só há dois cubículos, eu estava dentro de um, e quando cheguei o outro já devia estar ocupado há algum tempo pela pessoa que estava a ler) em arrumar os papéis e pôr-se a andar.
Em algumas empresas até compreenderia este tipo de atitude, mas aqui até há privacidade para se ler seja o que for nos gabinetes, com todo o à vontade!
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Em algumas empresas até compreenderia este tipo de atitude, mas aqui até há privacidade para se ler seja o que for nos gabinetes, com todo o à vontade!
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Há mouro na costa
Via Blog de Esquerda, chega-me esta informação quase inacreditável.
"Entre os séculos XVI e XVIII, grandes extensões das costas europeias permaneceram indefesas face aos ataques de piratas. E não apenas de corsários europeus; falo dos piratas magrebinos que, nesse período, raptaram mais de um milhão de europeus. Homens, mulheres e crianças que foram assim reduzidos à condição de escravos, em cidades espalhadas pelo norte de África - de Tanger a Tripoli, mas sobretudo em Argel. O destino desta gente era sempre igual: ou a morte na viagem ou uma vida de sofrimento incalculável. Casos como o de uma irlandesa que se casou com um califa de Marraquexe são a ínfima fuga à regra da servidão e da morte.A Calábria, a Andaluzia e a Sicília foram as mais castigadas. Mas aldeias costeiras inglesas, e mesmo mais a norte, nunca estiveram longe do perigo. O nosso Alentejo também sofreu estas agruras; e consta que, numa só noite de 1617, mais de 1.200 madeirenses foram levados para infiéis masmorras de onde nunca voltaram.Os cálculos de historiadores britânicos consultados pela BBC apontam para um total de 1.250.000 europeus assim escravizados. É apenas um décimo dos africanos vendidos entre 1500 e 1800; mas, mesmo assim, é um número assombroso. E a prova que, nestes pecados mais sombrios e infames, há sempre mais culpados do que à primeira vista se calcula."
Estou pasmada.
Post original e comentários
Segundo post
Continuação do segundo post
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"Entre os séculos XVI e XVIII, grandes extensões das costas europeias permaneceram indefesas face aos ataques de piratas. E não apenas de corsários europeus; falo dos piratas magrebinos que, nesse período, raptaram mais de um milhão de europeus. Homens, mulheres e crianças que foram assim reduzidos à condição de escravos, em cidades espalhadas pelo norte de África - de Tanger a Tripoli, mas sobretudo em Argel. O destino desta gente era sempre igual: ou a morte na viagem ou uma vida de sofrimento incalculável. Casos como o de uma irlandesa que se casou com um califa de Marraquexe são a ínfima fuga à regra da servidão e da morte.A Calábria, a Andaluzia e a Sicília foram as mais castigadas. Mas aldeias costeiras inglesas, e mesmo mais a norte, nunca estiveram longe do perigo. O nosso Alentejo também sofreu estas agruras; e consta que, numa só noite de 1617, mais de 1.200 madeirenses foram levados para infiéis masmorras de onde nunca voltaram.Os cálculos de historiadores britânicos consultados pela BBC apontam para um total de 1.250.000 europeus assim escravizados. É apenas um décimo dos africanos vendidos entre 1500 e 1800; mas, mesmo assim, é um número assombroso. E a prova que, nestes pecados mais sombrios e infames, há sempre mais culpados do que à primeira vista se calcula."
Estou pasmada.
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A Quinta
Hoje não resisto em mandar o meu bitaite.
Após a entrada das novas "celebridades" (sim, pois, celebridades... nunca tinha ouvido falar de nenhum deles, mas enfim), algumas coisas saltam à vista de maneira tão evidente que não posso deixar de falar delas.
Obviamente, estes novos concorrentes sabem ao que vão. Mais do que os concorrentes que entraram tardiamente nos Big Brothers, a Sandra e o Jorge vêm munidos de informações preciosíssimas daqui de fora, que estão a utilizar (e muito bem) em seu favor. Passo a exemplificar:
- a Sandra sabe muito bem que não pode implicar com ninguém, muito menos com o Conde. Para quem está cá fora, qualquer conflito com o White Castle proporciona entretenimento, mas como é ele que provoca, é ele que fica a ganhar. Por mais que esse senhor trate abaixo de cão toda a gente, as pessoas gostam de o ver (aturá-lo é outra conversa, e não vem ao caso). Por ser mulher, tem uma posição de grande desvantagem nos conflitos que passam cá para fora, pelo que, sendo inteligente, baixa a bola e deixa andar. Duvido que, se não houvesse câmaras, algum dos concorrentes agisse como têm agido...
- o novo conde (o "verdadeiro", se bem que eu não entendo como é que numa república democrática pode haver condes) joga com o facto de pertencer ao clube dos homens, aproveitando-se desse facto para fazer parte dos teatrinhos que já sabia ocorrerem, e terem grande sucesso cá fora.
- os "teatrinhos" constantes, da parte da dupla White Castel/Frota, têm sido um sucesso cá fora, e aparentemente eram totalmente desconhecidos dentro da casa. Esta é pelo menos a versão da Ana Maria Lucas em entrevista, e, na verdade, bastante credível, pois no início desses sketches, lembro-me de ouvir o Castelo Braco dizer ao Frota que não queria que os outros entrassem nas peças, porque senão eles queriam ensaiar, e depois as coisas demoravam muito mais tempo. O WC, como todos sabemos, é muito natural e espontâneo, e tem imenso jeito para o teatro, e como tal, não se quer misturar com a plebe. Eu, pessoalmente, começo a ficar farta dos gritinhos constantes dele, e da falta de articulação. Se ensaiasse, se calhar até ia lá, mas assim é só maneirismos e gritinhos, já cansei.
Entretanto, com a entrada dos novos concorrentes, noto que houve uma mudança de estratégia por parte de todos, excepto a dupla de pseudo-actores.Há mais brincadeiras por parte de todos, o que só os favorece. Começaram a aperceber-se da estratégia da dupla WC/Frota de provocar discussões, e tentam adaptar-se, para não ficarem a perder.
A Sandra consegue lentamente entrar para o clube dos homens, e por isso tem subido a sua popularidade. Foi extremanente inteligente em conseguir isso sem, ao mesmo tempo, entrar em conflitos com as mulheres. Outra nota, bastante inteligente da parte dela, é a de utilizar a estratégia do "presidente" para as nomeções: escrever os nomes num papelinho e tirar à sorte. Assim ninguém pode ficar chateado com ela, e ela sai sempre bem vista, inocente até.
O Conde Black Castle, na minha opinião, tem como aspecto bastante positivo as brincadeiras com que se sai, o típico desenrascanço português que eu acho hilariante. Desde a fogueira por baixo da banheira, às calças no forno, ele promete momentos divertidos. Ainda para mais, beneficia da "confiança" de WC para poder entrar nos teatros dos "homens", e como tal, tem-se vindo a sair muito bem. Numa perspectiva pessoal, é um tipo que não me inspira confiança, e me parece ser de um género de pessoa que procura servir os seus interesses sem se importar com as consequências para as outras pessoas. Posso estar enganada, mas seria a primeira vez que a primeira impressão que tenho é errada.
Resumindo e concluindo: a entrada dos novos concorrentes veio alterar o jogo, para melhor, do ponto de vista de quem está de fora. Para os que estão lá dentro, parece-me que o clima de tensão aliviou um pouco, e o "jogo" aumentou, e muito, a parada. Cenas dos próximos capítulos logo à noite, na TVI.
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Após a entrada das novas "celebridades" (sim, pois, celebridades... nunca tinha ouvido falar de nenhum deles, mas enfim), algumas coisas saltam à vista de maneira tão evidente que não posso deixar de falar delas.
Obviamente, estes novos concorrentes sabem ao que vão. Mais do que os concorrentes que entraram tardiamente nos Big Brothers, a Sandra e o Jorge vêm munidos de informações preciosíssimas daqui de fora, que estão a utilizar (e muito bem) em seu favor. Passo a exemplificar:
- a Sandra sabe muito bem que não pode implicar com ninguém, muito menos com o Conde. Para quem está cá fora, qualquer conflito com o White Castle proporciona entretenimento, mas como é ele que provoca, é ele que fica a ganhar. Por mais que esse senhor trate abaixo de cão toda a gente, as pessoas gostam de o ver (aturá-lo é outra conversa, e não vem ao caso). Por ser mulher, tem uma posição de grande desvantagem nos conflitos que passam cá para fora, pelo que, sendo inteligente, baixa a bola e deixa andar. Duvido que, se não houvesse câmaras, algum dos concorrentes agisse como têm agido...
- o novo conde (o "verdadeiro", se bem que eu não entendo como é que numa república democrática pode haver condes) joga com o facto de pertencer ao clube dos homens, aproveitando-se desse facto para fazer parte dos teatrinhos que já sabia ocorrerem, e terem grande sucesso cá fora.
- os "teatrinhos" constantes, da parte da dupla White Castel/Frota, têm sido um sucesso cá fora, e aparentemente eram totalmente desconhecidos dentro da casa. Esta é pelo menos a versão da Ana Maria Lucas em entrevista, e, na verdade, bastante credível, pois no início desses sketches, lembro-me de ouvir o Castelo Braco dizer ao Frota que não queria que os outros entrassem nas peças, porque senão eles queriam ensaiar, e depois as coisas demoravam muito mais tempo. O WC, como todos sabemos, é muito natural e espontâneo, e tem imenso jeito para o teatro, e como tal, não se quer misturar com a plebe. Eu, pessoalmente, começo a ficar farta dos gritinhos constantes dele, e da falta de articulação. Se ensaiasse, se calhar até ia lá, mas assim é só maneirismos e gritinhos, já cansei.
Entretanto, com a entrada dos novos concorrentes, noto que houve uma mudança de estratégia por parte de todos, excepto a dupla de pseudo-actores.Há mais brincadeiras por parte de todos, o que só os favorece. Começaram a aperceber-se da estratégia da dupla WC/Frota de provocar discussões, e tentam adaptar-se, para não ficarem a perder.
A Sandra consegue lentamente entrar para o clube dos homens, e por isso tem subido a sua popularidade. Foi extremanente inteligente em conseguir isso sem, ao mesmo tempo, entrar em conflitos com as mulheres. Outra nota, bastante inteligente da parte dela, é a de utilizar a estratégia do "presidente" para as nomeções: escrever os nomes num papelinho e tirar à sorte. Assim ninguém pode ficar chateado com ela, e ela sai sempre bem vista, inocente até.
O Conde Black Castle, na minha opinião, tem como aspecto bastante positivo as brincadeiras com que se sai, o típico desenrascanço português que eu acho hilariante. Desde a fogueira por baixo da banheira, às calças no forno, ele promete momentos divertidos. Ainda para mais, beneficia da "confiança" de WC para poder entrar nos teatros dos "homens", e como tal, tem-se vindo a sair muito bem. Numa perspectiva pessoal, é um tipo que não me inspira confiança, e me parece ser de um género de pessoa que procura servir os seus interesses sem se importar com as consequências para as outras pessoas. Posso estar enganada, mas seria a primeira vez que a primeira impressão que tenho é errada.
Resumindo e concluindo: a entrada dos novos concorrentes veio alterar o jogo, para melhor, do ponto de vista de quem está de fora. Para os que estão lá dentro, parece-me que o clima de tensão aliviou um pouco, e o "jogo" aumentou, e muito, a parada. Cenas dos próximos capítulos logo à noite, na TVI.
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terça-feira, novembro 23, 2004
A Europa e os portugueses
"Concorda com a pergunta, cozinhada pelo 'centrão' político que, em nome dos portugueses que não foram tidos nem achados, aderiu à CEE, (...) instaurou a UE, (...) assinou uma Constituição? Considera normal e democrático que, até hoje, jamais tenha sido consultado sobre qualquer uma destas decisões?"
"Sabe que, 18 anos após a adesão à Europa, Portugal (...) é dos países mais caros da Europa, com o salário mínimo mais baixo e (...) com maior desigualdade entre ricos e pobres e maior taxa de população em risco de pobreza? (...) E então? Considera-se europeu? De primeira?"
João Paulo Guerra "Diário Económico", 22-11-04
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"Sabe que, 18 anos após a adesão à Europa, Portugal (...) é dos países mais caros da Europa, com o salário mínimo mais baixo e (...) com maior desigualdade entre ricos e pobres e maior taxa de população em risco de pobreza? (...) E então? Considera-se europeu? De primeira?"
João Paulo Guerra "Diário Económico", 22-11-04
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quinta-feira, novembro 18, 2004
O Plano
Retirado do jumento, o plano para nos livrarmos do Alberto João Jardim:
Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza e os espanhóis têm que levar o Alberto João.
Passo 2:
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada.
A Espanha fica encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.
Passo 3:
Desesperados os espanhóis tentam devolver a Madeira (e o Alberto João).
A malta não aceita.
Passo 4:
Mais desesperados, os espanhóis oferecem também o Pais Basco. A malta mantém-se firme e não aceita.
Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6:
Dá-se a independência ao País Basco. A contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. Por outro lado, a Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).
Passo 7:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8:
Entretanto, no País Basco não há carnaval! Por isso o Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João de volta para a Madeira.
Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João, enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira
e no Brasil, não aguenta a emoção.
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Passo 1:
Trocamos a Madeira pela Galiza e os espanhóis têm que levar o Alberto João.
Passo 2:
Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada.
A Espanha fica encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.
Passo 3:
Desesperados os espanhóis tentam devolver a Madeira (e o Alberto João).
A malta não aceita.
Passo 4:
Mais desesperados, os espanhóis oferecem também o Pais Basco. A malta mantém-se firme e não aceita.
Passo 5:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6:
Dá-se a independência ao País Basco. A contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. Por outro lado, a Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).
Passo 7:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8:
Entretanto, no País Basco não há carnaval! Por isso o Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9:
O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João de volta para a Madeira.
Passo 10:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João, enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira
e no Brasil, não aguenta a emoção.
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quarta-feira, novembro 17, 2004
Priobição de fumar
Eu só quando vir é que acredito, mas parece que o governo se prepara para aprovar uma lei que proíbe fumar nos locais de trabalho, incluindo bares e discotecas (também são locais de trabalho). Eu por mim acho que devia ser proibido fumar em todos os recintos fechados.
Agora vamos é ver se vai ser mais uma daquelas leis que toda a gente conhece, e ninguém respeita.
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Agora vamos é ver se vai ser mais uma daquelas leis que toda a gente conhece, e ninguém respeita.
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terça-feira, novembro 16, 2004
Não vale a pena chorar sobre o leite derramado
sexta-feira, novembro 05, 2004
Sims 2
É maior a piscina que a casa... se bem que tenho aqui 5 pisos distribuídos por 2 edifícios. O que eu gosto mais mesmo é das escadas apoiadas no ar. E do lago, cheio de plantas. É pena não dar para meter lá uns peixinhos.
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Marretadas
Roubado do afixe, que roubou dos marretas:
VER AS COISAS PELA POSITIVA
- Então aquele anormal lá acabou por ganhar.
- É verdade. Estúpidos de merda, aqueles rednecks dum raio.
- Assim, temos aquele estúpido lá e outro estúpido igual cá.
- Ao menos o nosso não foi eleito.
- Ao menos isso...
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VER AS COISAS PELA POSITIVA
- Então aquele anormal lá acabou por ganhar.
- É verdade. Estúpidos de merda, aqueles rednecks dum raio.
- Assim, temos aquele estúpido lá e outro estúpido igual cá.
- Ao menos o nosso não foi eleito.
- Ao menos isso...
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