terça-feira, janeiro 09, 2007

Ano novo

E quase que era um blog novo, a acompanhar, que o primeiro post estava difícil de escrever, que o blogger já há várias horas que não me estava a deixar entrar aqui. Se não fosse a minha preguiça para criar outro template novo, este já era.
Seguindo em frente...

Comecei o ano com os dois pés bem assentes na terra, quer dizer, no soalho. Não comecei com o pé direito,portanto. Comi as doze passas, como de costume, mas não formulei um único desejo. Ainda pensei nisso, mas decidi que 2007 me vai correr tão bem, que nem há nada que valha a pena desejar. Depois ainda comi mais umas passas, por gosto, e porque "quem come uvas em Janeiro tem dinheiro o ano inteiro". Não sei se as passas contam como uvas, mas vale a pena tentar. Bebi uma taça de champanhe, como de costume, e não gostei, para não variar, mas bebi na mesma. Este ano não saltei de uma cadeira, não fiz barulho com testos, nem vi o fogo de artifício. No entanto, foi respeitado o ritual iniciado pelo pequenote há uns anos: abrimos a porta para que o ano velho pudesse sair, e o ano "bebé" entrar.
Apesar de ter festejado o ano novo de maneira um pouco diferente do que era costume, devo ter feito bem. A verdade é que ainda agora o ano começou, e já tive diversos golpes de sorte. Por exemplo, apanhei algumas das minhas lojas preferidas em promoções pré-saldos mal estas tinham começado. Há lá melhor maneira de começar o ano em beleza (até porque quando os saldos começaram eu já não os podia aproveitar). Os outros, não conto, mas foram ainda melhores.

Também comecei o ano cheia de ideias brilhantes. Bem, na verdade também tinha acabado o ano com imensas ideias ofuscantes de tanto brilho, mas o início deste novo ano confirmou que o meu cérebro continua a expulsar várias ideias brilhantes todos os dias - a questão é ser suficientemente rápido para as agarrar. A última que tive, há poucas horas atrás, já me está a dar mais trabalho do que devia. Na era do digital já não se fazem cassetes para o mais que tudo, não, agora tem que ser CDs, com a musiquinha escolhida ao pormenor, para o rapaz por a tocar no carro e não mudar para rádios, que depois de tantos dias a alternar entre a RFM e a Comercial as rádios alemãs dão-me, no mínimo, vontade de fugir a sete pés.
Durante as férias, numa noite de insónias, tive outra ideia brilhante: comecei a ler o livro mais pesado que estava à mão - e era bem pesado. Adormeci passadas pouco mais de 100 páginas - há lá nada melhor para adormecer uma pessoa do que um livro? Se a leitura não funcionar, pode-se sempre tentar o knockout...

Continuamos dentro de momentos...
Bom Ano!
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