terça-feira, abril 04, 2006

O guarda-chuva

Saio do trabalho, e começa a chover violentamente. Como ontem já tinha apanhado uma chuvada daquelas que encharcam uma pessoa em 5 minutos, e nem assim aprendi e saí de casa com um guarda-chuva, desta vez fui imediatamente à loja que vende guarda-chuvas mais próxima. Entrei, escolhi um barato (pois, que a minha coleçao de guarda-chuvas nao é muito refinada, e por opçao, afinal, quem é que precisa de 27.956 guarda-chuvas, um por cada vez que fui à rua e começou a chover), paguei e saí. Nao demorei mais que dois minutos, até porque os guarda-chuvas estavam mesmo à mao de semear, a um metro a entrada e a outro metro da caixa. 3 euros e meio muitíssimo bem gastos, pois duvido que o meu casaco, um dos meus favoritos, sobrevivesse a outra molha descomunal.
E o que é que acontece mal eu saio da loja? O óbvio. A campanha de marketing termina, a chuva pára completamente, e aparece um sol radioso. Mas como é que a loja nao se lembrou disto há mais tempo? Agora percebo porque é que quando entrei e me dirigi para os guarda-chuvas umas senhoras olharam para minm à socapa e riram-se. Elas sabiam o que se estava a passar. Comprar um guarda-chuva só porque está a chover nao deve ser lá muito normal.
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