sexta-feira, março 03, 2006

Risota sem fim


Tenho ali escondidos numa estante uns recuerdos de férias em terras de nuestros hermanos muy especiais. E cada vez que lá volto, trago mais alguns. Descobri-os pela primeira vez na biblioteca de lá da terra (nessa altura em português), e já nessa altura estes rapazes me faziam rir à gargalhada. Felizmente a bibliotecária nunca me expulsou da biblioteca por estar a rir alarvemente, mas creio que vontade nao lhe deve ter faltado. É que eu sou daquelas pessoas que quando se ri, ri-se mesmo. E quero lá saber do resto do mundo. Claro que às vezes é um bocado chato, por exemplo daquela vez em que me lembrei duma coisa engracada no meio de um funeral... estava tanta gente neste funeral e eu sentia-me tao esmagada, que me lembrei de um amigo uma vez me ter contado que tinha estado num concerto onde estava tanta gente que podia levantar os pés do chao que as pessoas o seguravam... bem, se calhar nao tem muita piada, mas no meio do funeral, empurrada por todo o lado, lembrei-me daquilo e comecei-me a rir... felizmente lá consegui disfarcar, fingi que estava a solucar (eu nem conhecia assim tao bem o gajo que morreu!), e ninguém disse nada.
Bem, estava eu a dizer que adoro esta banda desenhada. E em espanhol, sempre tem aquele encanto de ninguém cortar as asneiras. Embora eles nao digam joder, sempre se saem com uns insultos engracados, como cochino e outros que tais. E a quantidade de porrada por página, também é de morrer a rir. Mortadelo y Filemón, what else.
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