quinta-feira, março 17, 2005

Best seller

A igreja católica juntou à lista de livros proibidos o Código da Vinci, de Dan Brown. Foi pena fazê-lo tão tarde, quando o livro já foi lido e relido por milhões de pessoas. Lá se vai a hipótese de excomungar em massa.
(Eu li o Código da Vinci no verão do ano passado. Achei o livro viciante, li-o todo em dois dias. Claro que estava de férias e não tinha grande coisa para fazer, o que facilita a leitura de um romance deste género. Mas se a igreja tivesse proibido o livro logo que ele saiu, tinha-o lido antes. E a igreja ainda teria tido a possibilidade de pensar que o livro só era um best-seller devido ao impulso dado pela proibição. Agora é tarde demais.)
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