terça-feira, setembro 14, 2004

Call center

A aventura de telefonar para um call center, no Público de hoje. Faz-me lembrar as inúmeras vezes que tive que telefonar para a Optimus.
"Estou sim boa tarde daqui fala o X, tenho o prazer de estar a falar com quem?"
E eu a contragosto lá lhes digo. E depois, lá vem a pergunta inevitável.
"Boa tarde Sr.a Y, como está, passou bem?"
Claro que não passei bem, se passasse bem não tinha que perder o meu tempo com perguntas idiotas. Às vezes, principalmente nos dias em que me fazem esperar mesmo muito tempo, é mesmo essa resposta que levam.
Odeio este tipo de "tratamento personalizado". Infelizmente, esqueço-me do nome da pessoa que me atende no instante seguinte a ela mo dizer. Infelizmente, porque às vezes apetecia-me fazer queixa do tratamento que me dão. Mas no fundo no fundo, não interessa nada.
Falta a outra pergunta (a terceira na lista deles, parece-me), totalmente idiota, que me fazem sempre. "Qual é o seu número de telefone?" Quer dizer, já me pediu o nome, sabe que sou cliente (está na base de dados), o telefone de onde me atendem indica o número de telefone de onde estou a telefonar, que é o meu, que é da Optimus, porque raio é que tem que me perguntar qual é o meu número de telefone? É só para me irritar?
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